Nazaré,
silhueta desnudada,
viril verticalidade
que no teu ventre te consome
o abismo que no pensamento te trás,
da pedra que te reconhece,
do mar calmo que por vezes se enfurece [contigo],
e na areia te ralha ao ouvido,
e te chama praia,
te chama Nazaré.
Este post, por pura falta de inspiração e tempo, é um plágio e foi retirado daqui