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gargolado por westnelson, em 27.07.14 às 13:19 link do gargol | favorito

A CPLP sentenciou a sua própria pena de morte. Já não era grande coisa mas não volta mais a ser o que era, tal como até aqui, perdendo toda a credibilidade, onde o peso económico se sobrepõe à condição humana e cultural. Para agravar a situação já de si caricata de tão idiota, imbecil e acéfala, aquela ditadura, a Guiné Equatorial, na sua página oficial anunciou a adesão àquela “sociedade petrolífera” – nem sei o que é que Portugal lá está a fazer – nas línguas Espanhola, Francesa e Inglesa, mas, curiosamente, não na língua Portuguesa. Se calhar é por ser contra o Acordo Ortográfico tal como os restantes membros à excepção de Portugal. Assim, Portugal vê-se cada vez mais sozinho no seu acordo com o desacordo dos outros. É só tiros nos pés. Cambada de figurantes, ignorantes e outras coisas terminadas em antes. Olhem, antes fosse, não sei bem o quê, mas antes fosse diferente toda esta trapalhada onde os Setecentos milhões de euros pagos pelo ditador da Guiné tapou a boca aos nossos governantes, que dizem agora terem sido surpreendidos com o anúncio daquela ditadura como membro efectivo da CPLP, mesmo antes de haver discussão e votação por parte dos membros de pleno direito. O incrível disto é não haver um cumprimento efectivo das normas impostas para fazer parte da comunidade, perdão, da, agora, sociedade petrolífera onde é mais que evidente que o que o senhor Teodoro Obiang quer branquear o seu regime antidemocrático sanguinário à vista do resto do mundo com a conivência dos nossos governantes e o apoio efectivo de alguns que já sofreram na pele as consequências de regimes ditatoriais sanguinários com total desprezo pelos valores humanos. Isto é inacreditável e inaceitável.


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gargolado por westnelson, em 25.06.14 às 18:33 link do gargol | favorito

Esta nova moda dos comentadores desportivos - futebolisticamente falando -, por tudo e por nada, dizerem "Jogo de transição" em vez de "contra-ataque" é o mesmo que a moda criada há três anos por este governo para, em vez de dizerem "cortes e roubalheira", debitarem como se não houvesse amanhã que estão a fazer "ajustamentos"!


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gargolado por westnelson, em 30.05.14 às 23:15 link do gargol | favorito

O que se retirou do debate da moção de censura apresentada pelo PCP ao governo foi que, caso ainda não soubessem, o PS é bem mais importante, logo, temido pelos adversários, mais do que se julgaria ou não fosse objecto, também ele, de censura por parte do PCP e por parte da coligação que apoia o governo e ainda pelo próprio governo tendo o primeiro-ministro começado a atacá-lo mesmo antes de responder ao líder de bancada do PCP, Jerónimo de Sousa, que lhe apresentou a moção.

 

Outra coisa que já sabemos e que ficou bem definida neste debate foi que, além de ter sido mais uma guerra de surdos, o PCP é, a esta altura, um partido radical onde as propostas indicadas para inverter as políticas desastrosas deste governo ultraliberal, na prática, não são aplicáveis sob pena de cairmos de vez no isolamento económico-financeiro com todas as consequências para a nossa sociedade que daí podiam advir; já o governo e as bancadas do PSD e CDS, que o apoiam, devem viver no país das maravilhas – só lá falta a Alice -, em que está tudo bem: O desemprego a descer; a economia a crescer, e o estado social e a sua coesão não podiam estar melhores. Até parece que não houve um brutal empobrecimento da sociedade. E, é esse o grande problema – a população está a viver mal, empobrecida com este, também, radicalismo ultraliberal que mais não fez que acrescentar, ou mesmo multiplicar, as fortunas dos mais poderosos e dos grandes grupos económicos durante esta crise. A dívida pública cresceu nestes últimos três anos mais de cinquenta e dois mil milhões de euros, porque será?

Só é pena mesmo, a Alice não andar por aí com a almotolia, com um espantalho e outros seres esquisitos a cantar! 

 

Sou da opinião que os deputados do PS na hora da votação deviam ter abandonado o parlamento para não votar esta moção de censura do PCP ao Governo – que mais não foi que tentar armar uma ratoeira para o PS –, tal como fez Francisco Assis. Precisamente o contrário fez o Secretário-geral A. J. Seguro. Não concordei com o texto no geral nem com algumas das suas motivações específicas; nem votava ao lado de um governo que tem arrasado com o país. A própria moção não devia ter existido. Nitidamente um tiro ao boneco sem justificação imediata por todos os condicionalismos a que estava votada. Foi um favor que o PCP fez ao governo, que a transformou numa moção de confiança, e ao Presidente da República, que, se já não tinha vontade ou intenção de intervir, muito menos agora o fará. O PS não saiu propriamente muito bem tratado nesta fotografia, mas, tenho a certeza que houve quem tenha ficado bem pior.


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gargolado por westnelson, em 29.05.14 às 22:12 link do gargol | favorito

Se dúvidas houvesse em relação à intervenção do PR nos destinos do país – o que a acontecer não devia ter sido só pelos resultados destas últimas eleições, mas por todos os atentados que o governo tem vindo a fazer sistematicamente contra os trabalhadores e contra o estado social –, com esta crise interna pela liderança do PS, agora é que não vai intervir de certeza. Para ajudar a festa a CDU prepara-se para mais uma rajada de pólvora seca – lá por ter mais uns furitos acima do que é normal nas eleições já pensa que pode derrotar um bloco maioritário, como aquele que está instalado na bancada do hemiciclo – o qual está, ainda, dentro da validade, mas já completamente deteriorado –, através de uma moção de censura que o governo vai aproveitar para transformar, sem esforço algum, numa moção de confiança. Pólvora seca não faz moça, mas queima os pés quando a arma é disparada para baixo! 

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gargolado por westnelson, em 26.05.14 às 22:57 link do gargol | favorito

Sabendo que as motivações, ou a falta delas para não irem votar foram de várias ordens, desde o descontentamento, à ignorância, passando pela simples banalidade com que encaram uma eleição para o parlamento europeu – por não acharem que isso tenha qualquer influência na s suas vidas –, era só para dizer – aos que não foram votar - que, nos próximos cinco anos não vão ter mais voz na Europa.

Deixaram que outros se aproveitassem da vossa abstenção. Depois querem queixar-se de quê, da escolha que permitiram aos outros fazer por vós? Não os deixassem escolher sozinhos!

No caso de alguém deixar de ir votar por achar garantido que a sua força política escolhida ganha, apenas está a garantir “um voto” na abstenção e a deixar que outros façam as suas escolhas que não as suas.

Se por outro lado não se revêem de todo em nenhuma das dezasseis forças candidatas – claramente um exagero – então, o certo, na minha opinião, será sempre o voto em branco. Não, não é a mesma coisa votar em branco ou entrar na estatística da abstenção. São coisas completamente diferentes e que em massa podem levar a resultados diferentes. Aliás, bastante diferentes.

Deixar de votar, fosse qual fosse o sentido do voto, mesmo que em branco, é a mesma coisa que desistir! Não desistam!

Assim, só não ganharam a maioria dos agentes políticos nem a democracia como não ganharam aqueles que desistiram quando colectivamente, pela equipa vestida de branco, podiam ter ganho sem eleger ninguém!

 

Os resultados destas eleições para o parlamento europeu registaram algumas curiosidades. A “coligação da maioria”, como fazem questão de afirmar, não passa da coligação de um partido desacreditado, que nos levou a este estado de economia degradante e a um estado social praticamente inexistente, com outro que mais parece uma miragem. Neste momento pode-se dizer que esta coligação é formada por um único partido já que o partido de Portas está todo partido. Mas não foi o único. O Bloco de esquerda consegue ter mais gente na liderança do partido que aqueles que elegeu para o parlamento europeu, a saber: Dois para um; ou seja, está em vias de, também ele, desaparecer enquanto força elegível. E vão dois a juntar a muitos outros que mais valia ficarem quietinhos em casa a ponderar qualquer coisa de útil que não se apresentarem a eleições. Surpreendeu de certa forma a CDU que subiu uns furos e o MPT, perdão, o Dr. Marinho Pinto ou seja, Marinho Pinto Total (MPT). Qualquer partido com qualquer sigla com a campanha que o Dr. Marinho fez, obteria aquele resultado. Ele conseguiu eleger-se sozinho, não tenham dúvidas. A sigla por trás da candidatura só existiu para permitir a sua candidatura e consequente eleição, e conseguia-o fosse qual fosse a camisola que vestisse. O outro vencedor destas eleições, não há volta a dar, embora muitos queiram afirmar o contrário, foi o PS, ou não tivesse ficado em primeiro – ou houve outro que ficou em primeiro que eu desconheça?! - E só não ficou mais distanciado daquela espécie de coligação, tenho a certeza, por haver demasiados desistentes por convicção, daqueles que (não) agem por comodismo porque os descontentes, pelo menos a grande maioria, esses foram os que arrasaram com a coligaçãozita medíocre.

Nas próximas eleições legislativas dificilmente vamos ter uma maioria absoluta, a não ser que os desistentes se decidam a vestir uma camisola, porque sabemos que muitos deles continuarão simplesmente a desistir e outros lá se decidirão por algum partido, com todas as nuances coligacionais que os números permitirem. Lá que vai ser preciso uma calculadora, lá isso vai, mas gostava de me enganar. 


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gargolado por westnelson, em 29.04.14 às 02:39 link do gargol | favorito

Quer se queira, quer não, quem for desempenhar um papel num organismo de gestão pública, seja por meio de eleição, seja por meio de contrato ou promoção, tem de estar preparado para algumas situações que são certas, aliás, mais que certas. É importante ter presente que, nunca se vai poder agradar a Gregos e a Troianos. Em relação ao trabalho desenvolvido, vai sempre haver criticas negativas, umas mais justas que outras, e outras, por ventura, injustas, ou melhor, completamente injustas. Criticas justas, ou de modo a influenciar o trabalho de forma positiva, essas são mais raras. A própria opinião de cada um, em alguns casos, é condicionada pela relação pessoal que têm, ou tiveram com quem toma decisões, mas, na grande maioria de nós, a análise recai sobre o trabalho desenvolvido nesses organismos, e, consideramo-lo positivo ou negativo em função da opinião pré-formatada que cada um tem a nível político, ou se o resultado do trabalho nos atingir de forma positiva ou negativa, sendo que, logicamente, uma coisa negativa para uns pode ser positiva para outros, isto de um modo particular, já que em democracia as decisões têm de ser tomadas tendo em conta a maioria, o bem público, aquilo que favorece de um modo geral a população – tudo analisado à luz da realidade e dos condicionalismos próprios da gestão da coisa pública.

 

Contra as más intenções – aquilo a que se costuma chamar de “bota abaixo” –, aí não há nada a fazer porque as formatações dos pensamentos são blindadas e, de certa forma, condicionadas por “estranhos factores”, mesmo que sejam atingidos individualmente de forma positiva pelo trabalho desenvolvido na gestão pública – são aqueles que nem o pescoço se dão ao trabalho de mexer e para os quais apenas interessa desacreditar o trabalho feito, bem ou mal não importa, porque na sua opinião é sempre um mau trabalho mesmo que no seu âmago, sob a fraca luz da sua muda sensatez, possam reconhecer o contrário.

 

Enquanto isso... os cães lá vão ladrando enquanto a caravana passa. De certa forma, isto acontece tanta vez que os cães das quintas já nascem formatados para ladrar à caravana que passa, sem saberem exactamente porquê! O que vale é que, cão que ladra não morde. Fia-te!

E, Já agora mais um ditado popular – Roma e Pavia não se fizeram num dia... ainda para mais sem recursos – que outros depositaram, desviaram ou extraviaram para parte incerta. A não ser que [esses recursos] estejam debaixo do velho e amorfo colchão da cama construída ao longo de vinte anos de desgovernação.

 

E para terminar só mais um ditado popular a aplicar, sabem quando? Adivinhem! – Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele!


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gargolado por westnelson, em 22.04.14 às 10:04 link do gargol | favorito

Esta semana, com mais de metade da população anestesiada pela vitória do Benfica na liga portuguesa de futebol, é uma boa altura para o Coelho, Portas e restante seita, com a protecção ao perímetro feita pela hipocrisia de Cavaco, darem mais umas facadas no estado social – O pessoal nem vai notar!
Além disso, vem aí o 25 de Abril o que deixa especial irritação a estes senhores cada vez mais parecidos à velha senhora, diz quem sabe que, em alguns aspectos, ainda são piores, mas, com o Benfas campeão já não há crise, pelo menos enquanto demorar a anestesia - Viva o Benfica!
Saudações Sportinguistas.


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gargolado por westnelson, em 15.04.14 às 23:34 link do gargol | favorito

Por estes dias já não somos indivíduos com os nomes que nos deram  e que, apesar dos esforços, tentam distinguir-nos uns dos outros por essa via. Por estes dias, por mais que se tente o contrário, o que interessa mesmo são os números que representamos – em num€rário – e para o qual nos identificam com mais números. E, aquele que mais vai importando sobre todos os outros, inclusivamente sobre o número de utente, sobre o número da segurança social ou de identificação civil, é, sem sombra de dúvida o NIF – número de identificação fiscal: o corriqueiro, número de contribuinte.

Utopia, ou não, o dia pelo qual nos vamos voltar a tornar conhecidos aos olhos uns dos outros pelos nossos nomes, há-de estar algures escondido no horizonte longínquo de uma era vindoura numa sociedade utopicamente esperada.

 

 

"Deixámos de ser cidadãos, passámos a ser números. E o grave é que não nos importamos com isso".

Sanches Osório em entrevista ao jornal i 


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gargolado por westnelson, em 08.04.14 às 19:38 link do gargol | favorito

Fazer uma discussão em torno do ordenado mínimo é urgente. Já, fazer a mesma discussão para aumentar em 15€ o mesmo, sendo que dará qualquer coisa como 8,5 cêntimos por hora (numa média de 8 horas de trabalho diárias e 176 mensais) é tudo menos uma discussão séria, e já não falo na falta de vergonha do Primeiro-ministro e sua seita, mas sim da perda de tempo e da falta de seriedade, também, por parte do Patronato e das Centrais Sindicais que o propõem. Migalhas? Esmolas? Eu gostava de os ver, a todos, receber tais quantias para ver o que faziam, ou melhor, o que não faziam. Ironias à parte, este ordenado mínimo de 485 euros que agora levanta tanta celeuma por tão pouco (!), já Sócrates, em 2011, o queria ver nos 515 euros (!), o que também não era nada por aí além, além de ser – passe a redundância –, melhorzito, pelo menos era o dobro do aumento, mas agora, numa discussão que nem sabemos se vai acontecer, com três anos de atraso e pela metade do valor que deveria ter aumentado. A isto chama-se aumentos em saldo! A ter sido concretizado, não só por Sócrates, que entretanto sairia, mas pelas promessas desta seita de enganadores, estaríamos agora a falar, ou não, num aumento para os 530 ou 540 euros, na melhor das hipóteses, o que, infelizmente, continuaria a ser bastante penalizador para os trabalhadores de um país onde os custo de vida é dos mais elevados numa comunidade económica em que somos os mais mal pagos dentro do circulo da zona euro – mas só ao nível baixo e médio, porque as “altas patentes” (termo bastante vago e abrangente) não há quem nos bata – “somos” até melhor remunerados que os outros! Quem se lixa é sempre o mexilhão que não pode fugir por estar perpetuamente agarrado à pedra!


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gargolado por westnelson, em 09.03.14 às 17:53 link do gargol | favorito

A crítica é salutar quando é feita de modo construtiva, aliás, ela é necessária. Contudo, não posso deixar de salientar que há munícipes na Nazaré que deviam libertar-se dos seus medos e deixar que o executivo faça o seu trabalho sem a pressão exercida sobre ele de um modo que se poderá dizer exagerada e de bota abaixo como se tivesse sido esta equipa da CMN a praticar todas as políticas e “medidas de ordem técnica” (para não dizer outras coisas), que outros praticaram durante vinte anos. A pressão neste executivo chega a ser maior que na liderança de JB ao longo de cinco mandatos. Esta pequena parte da população nazarena sofre de um problema que não a deixa pensar, ver mais além e para piorar a situação, nem sequer conseguem mexer o pescoço, já outros, uma parte substancialmente maior, sofre de pistantrofobia, e, apesar de darem o benefício da dúvida ao novo executivo, continuam a fazer pressão por medo da má experiência que tiveram no passado recente com os executivos liderados por JB. Mesmo assim, apoiam o novo executivo.

 

          Espero que tenham aproveitado bem o Carnaval e se tenham libertado dos maus espíritos que os apoquentam. Deixem de pressionar e trabalhar quem quer trabalhar para tirar a Nazaré do marasmo. O Novo executivo não está a trabalhar para mais do mesmo, tem o compromisso de fazer diferente e colocar a Nazaré no merecido lugar – o lugar que lhe foi retirado por uma governação desastrosa que levou a Nazaré (quase) à ruína – um dos municípios com piores resultados no país, onde para pagar uma simples factura, demorava mais de dois mil dias, onde a despesa, não se sabe com o quê, porque não há obra feita, superou em muito as receitas com agravamentos de ano para ano até se chegar à astronómica dívida, que, a auditoria financeira há-de revelar ao certo. Se tem continuado como estava, onde é que iríamos parar (?) – provavelmente isto inclinaria para o lado das terras de Cister. Mas, com tais defeitos adquiridos, sabe-se lá se nos queriam. Outra opção era irmos fundear para as bóias já que as Berlengas ou mesmo os Farilhões são reserva natural e já têm dono.

 

          Agora, há que parar a marcha negativa e, sabe-se que,  pouco mais de quatro meses é muito pouco tempo para compensar tão grande trabalho negativo ou na melhor das intenções, para tão grande inércia. Mas o trabalho está a ser feito, não só pela câmara como pelo esforço das juntas de freguesia do concelho da Nazaré. E, depois de parada a máquina com produção negativa, há que estabilizá-la e dar-lhe o impulso no sentido correcto para que a recuperação se dê a todos os níveis – económico, social, mas, também, ao nível paisagístico e arquitectónico. Sabe-se que, se numa destruição de vinte anos onde há muito por fazer, haverá, com certeza, aspectos que bem trabalhados e com alguma imaginação são quase de imediato recuperáveis – assim haja algum dinheiro, que é coisa que não abunda -, também se sabe que, haverá males quase irremediáveis ou que levarão anos a fio para recuperar ao nível de todos os aspectos atrás referidos.

 

          Só espero que, a auditoria, que em breve terá o seu início, além de dar conta da real situação financeira da autarquia Nazarena e dos atentados contra ela feitos ao longo de duas décadas (a auditoria abrange apenas os dois últimos mandatos), dê conta, também, de uma base de sustentação real para que, quem praticou tais actos contra o património e população do Concelho da Nazaré, possam ser responsabilizados, doa a quem doer.


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gargolado por westnelson, em 13.02.14 às 01:59 link do gargol | favorito

Depois de observar alguns temas debatidos, aliás, mal debatidos, especialmente em alguns grupos do facebook [#Nazaré] ou mesmo em conversas de café, penso que: (Algum)as pessoas não percebem bem o que se faz, o que se quer fazer, o que se diz, o que se quer dizer, ou mesmo o porquê de (ainda) não fazer, ou então fingem não perceber. Por vezes, nem sequer olham aos factos e, é tal a obstinação que, não conseguem pensar nem ver mais longe. Em última análise, muita gente não consegue ver para além daquilo que via há uns meses ou mesmo pior, só agora começou a ver, pena que sofram de miopia e estigmatismo acentuado. E, nesse caso, lamento dizer, mas, há pessoas que, ao contrário dos burros em que são os donos a dotá-los de óculos de Alcanena, antes, auto dotaram-se de tal engenho que insistem em usar afincadamente e até com alguma cagança – Se pelo menos fizessem um pequeno esforço para mexer o pescoço!


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gargolado por westnelson, em 01.02.14 às 15:12 link do gargol | favorito

        No passado dia 30 de Dezembro de 2013, durante a Assembleia da Freguesia da Nazaré, o partido social democrata (PSD) votou contra a proposta do Orçamento elaborado pelo novo executivo da junta para o ano de 2014. Esta posição assumida pela bancada do PSD é tanto mais escandalosa quanto a miséria deixada pelo anterior executivo suportado pelo mesmo partido. No auge desta vergonhosa gestão – e muito ainda se há-de vir a saber, ou vamos ficando a saber aos poucos conforme as situações vão aparecendo –, ficou a penhora do novo edifício da junta da Nazaré.

       Ora, o orçamento, esquecem-se os deputados da bancada do PSD da assembleia da junta de freguesia da Nazaré, foi elaborado tendo por base as contas e a gestão do anterior executivo, mas, ainda assim, com um acréscimo de bom senso e transparência, coisa que faltou nos dois anteriores mandatos. Mas, a vida continua e, este orçamento, além de plasmar todos os males provenientes do passado – nem podia ser de outra maneira, embora em tempos isso fosse possível fazer –, vem, de alguma forma, dar uma esperança renovada a este organismo municipal e em especial à população da localidade da Nazaré naquilo a que podemos designar na esfera de acção desta junta.

       Ficava-lhes bem terem dado o benefício da dúvida ao novo executivo, tendo em conta tudo o que atrás foi apontado, através de, pelo menos, uma abstenção da bancada do PSD. Ainda assim, graças ao bom senso de todos os outros que se abstiveram e, especialmente, dos que votaram a favor, o orçamento para 2014 passou.


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gargolado por westnelson, em 24.01.14 às 17:15 link do gargol | favorito

Nunca a Assembleia da República foi tão desrespeitada. Sempre que há algum debate, este, serve para qualquer classe de trabalhadores, reformados, estudantes, organizações, empresas, o que for, se manifestarem contra os modelos de governação empregues por este (i)legitimo governo - qualquer dia até as crianças vamos ver manifestarem-se com ruidoso barulho e faixas negras - "DEVOLVAM AS NOSSAS VIDAS!". Mas, como o povo [já não sei se] é quem mais ordena, acho mesmo que, essa forma de manifestação - no interior do parlamento - começa a ter [muita] legitimidade e deve ser compreendida à luz dos factos actuais. E, lá está, contra factos não há argumentos - este governo tem sido o maior desrespeitador das conquistas de Abril, do estado social e económico, de que há memória, em favorecimento das classes financeiras do nosso país.

Sim, alguém tinha de levar "isto" por um caminho diferente do do passado, mas, desta maneira é que não - o que se passa hoje em Portugal é um abuso total sobre o povo. Haveria outras formas de o fazer, sem a dureza que todos, ou quase todos, estão a sentir na pele.

Na pele e no bolso...!


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gargolado por westnelson, em 19.10.13 às 12:33 link do gargol | favorito

A primeira parte do projecto foi concluída com sucesso, segue-se agora o mais difícil... Na certeza do muito trabalho, mas mesmo muito, que têm pela frente, além da necessária força do querer vencer as difíceis barreiras é necessária aquela ponta de sorte que os vencedores conseguem convocar nas horas difíceis. O resto vem por acréscimo... Bom trabalho e boa sorte.

Foto: António Balau


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gargolado por westnelson, em 16.10.13 às 10:30 link do gargol | favorito

Acabaram todos por ir all-in, e não havia outra hipótese se quisessem ir a jogo até final da mão para ver o jogo dos oponentes. O que tinha mais condições de levar o pote, calculou bem o risco e colocou todo o seu stack no centro da mesa mesmo antes do flop. As suas duas “poket cards” não eram nem mais nem menos que, um Ás e um Rei do mesmo naipe. Não dando só por si garantias de ganhar a mão, tinha, ainda assim, grandes hipóteses de ficar com o pote forçando os outros a jogar com o que tinham na mão, fosse bom ou mau, ou simplesmente davam fold! As “cartas comunitárias” fizeram o resto. Era expectável que saíssem boas cartas já que, nas ultimas cinco mãos, apenas tivessem saído cartas baixas, nomeadamente duques.

No flop saiu uma Dama; no turn, um Valete; no river, um 10.

 

 

 

O Jogador que primeiro foi all-in ganhou esta espectacular mão com uma sequência - Ás, 10 -, e só não foi um Royal Straight flush porque o 10 era de naipe diferente. A melhor mão que os adversários conseguiram foi um parsinho de duques (poket cards), e, outro, uma carta alta - um Ás (também na mão inicial) – daí ainda lhes restarem algumas esperanças ao colocarem o stack completo no centro da mesa, onde os ganhos eram difíceis de concretizar. Todos os outros tiveram draws baixos e muito irregulares que nada lhes trouxe a jogo, caso ainda tivessem algum tipo de esperança.

 

Depois de escrever a primeira parte deste espectacular mão (Nazaré hold’em autárquicas 2013 (50 e tal milhões em cash game)), ainda ouvi dizer por aí que, tinha aparecido um novo jogador – “À... e tal... acho que há outro jogador de ultima hora!”...

A sério?! Não dei por nada!


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gargolado por westnelson, em 16.10.13 às 02:00 link do gargol | favorito

O que o José Eduardo dos Santos queria era uma ponte com auto-estrada com quatro faixas para cada lado e sem portagem – já não lhe chega uma simples ponte com uma simples estrada. Se para nós já é bom...! Tratasse de muita exigência para quem ainda há pouco tempo andava por caminhos de terra batida e picadas sem sinalização!
Portugal ainda é um país soberano e na verdade o que vou vendo por aí, quer seja bom ou mau, é Angola a mais, e não me agrada nada. Está bem, Têm dinheiro, petróleo, diamantes e tudo mais, mas não nos dão lições de democracia, civismo e justiça [cof, cof, cof...], embora já nos venham dando lições de corrupção. E, ai sim, fazem mesmo questão de ser doutorados na matéria onde, por pena minha, já vamos tendo uns mestrezinhos capazes de nos surpreender. É aí que a nossa justiça, para já, começa a abrir fissuras... Vamos ver!


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gargolado por westnelson, em 02.10.13 às 21:54 link do gargol | favorito

Neste dia em que se assinalou os 499 anos do Foral da Pederneira concedido pelo Rei D. manuel I em 1514, importa, também, assinalar a mudança a que este pequeno concelho assiste ao nível da gestão autárquica. Pode-se mesmo fazer uma analogia entre estes dois acontecimentos separados no tempo por quase cinco séculos concluídos daqui a um ano - e, de certeza que a data não irá passar sem referência alguma como até aqui tem acontecido. Desta vez o reconhecimento do concelho não foi feito pelo punho de um rei, mas sim pela expressão democrática dos munícipes do concelho da Nazaré a uma equipa de gente que quer o melhor para a sua terra liderada pelo grande obreiro da vitória, Walter Chicharro, o novo presidente da Câmara da Nazaré, como é sobejamente conhecido por todos, apoiado por muitos e depois de se saber da vitória, idolatrado até, como eu vi, por quem nele não recaiu a sua escolha. Há coisas incríveis!
O passo decisivo para que a mudança pudesse ter sido operada foi dado a dois dias desta assinalável data do foral que deu origem a este concelho, pelo povo que habita estas terras e que, em gesto democrático, resolveu mudar o seu triste destino. Pena tantos outros não quererem ter tido participação naquela que pode ter sido a mudança, também, das suas vidas.
Agora, avizinha-se o trabalho árduo de gerir uma dívida astronómica para este concelho onde [quase] tudo está por fazer. Pior do que está é quase impossível e só pode melhorar com uma equipa coesa e sabedora do que deve ser feito em prol da comunidade mas, também, de espírito aberto, como sempre foi desde o início, para saber ouvir os outros naquilo que são as suas necessidades e opiniões.
Quanto a mim, apraz-me dizer que o orgulho de ser Nazareno é grande, mas, tenho de dizer que, neste momento, o orgulho está dividido entre ser nazareno e pertencer a uma equipa que soube organizar-se como tal, apesar das diferenças e das opiniões contrárias, para desenvolver um projecto ao qual foi dando o sentido de ser para todos. Quero aqui dizer, também que os contratempos que fomos apanhando pelo caminho, e foram alguns, vieram a revelar-se necessários e preponderantes para que o projecto amadurecesse e chegasse àquilo a que chamamos de um projecto para todos. Costuma-se dizer que há males que vêm por bem, e, neste caso, foi assim também. Não quero ser presunçoso ao ponto de dizer que roça a perfeição, nada disso, mas quero dizer que foi feito o melhor que conseguimos fazer, sabendo que trabalhamos bem dando cada um aquilo que podia e tinha para dar em prol da causa. O povo fez, também ele, a sua parte, e, agora é tempo de começar na medida do possível, a desenvolver o embrião que foi criado ao longo deste tempo, partindo para um patamar mais elevado de desenvolvimento no próprio terreno.
Resta-me agradecer ter sido chamado a esta equipa de gente fabulosa onde uns já conhecia e outros fiquei a conhecer, ter podido fazer amizades que nunca vou esquecer e desejar o melhor para o nosso concelho, nas mãos das pessoas que julgo serem as certas para gerir os destinos da nossa terra. Viva a Nazaré.


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gargolado por westnelson, em 06.09.13 às 18:48 link do gargol | favorito


in "Região de Cister", edição 1046, 05/09/2013


Para aumentar, clicar no texto; para seguir para o sítio certo, clicar aqui.


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gargolado por westnelson, em 01.09.13 às 17:40 link do gargol | favorito

Depois de ouvir o candidato do Movimento PARTIDO da Terra, à Câmara Municipal da Nazaré, apregoar a independência da sua candidatura lembrei-me, de imediato, de um evento que ocorreu no ano transato:


«Na manhã do próximo dia 10 (de setembro de 2012), vai realizar-se no Hotel Praia, na Nazaré, o Conselho Nacional dos TSD (Trabalhadores social democratas), seguindo-se um almoço de homenagem ao anterior secretário geral dos TSD, Arménio Santos. É a primeira vez que a Nazaré recebe uma reunião de um órgão nacional de um partido político, no caso, do Conselho Nacional de uma estrutura de trabalhadores militantes do PSD, da qual António Salvador é o atual presidente do Secretariado Distrital de Leiria, órgão que indica os representantes dos TSD nas 16 secções Políticas (concelhos) do PSD do distrito de Leiria, bem como os 18 delegados dos TSD na Assembleia Distrital do PSD de Leiria.»


Ser "independente" tem destas coisas...

 

Escrito originalmente para o facebook aqui e aqui por Orlando Rodrigues.

Poderá não conseguir abrir, pelo menos, um dos links por ser de um perfil no facebook.


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gargolado por westnelson, em 29.08.13 às 01:25 link do gargol | favorito

Desde o dia 21 de Agosto que é proibido pela Comissão Nacional de Eleições (CNE) fazer qualquer tipo de campanha eleitoral através de telefone (p.ex. SMS) ou por e-mail. O que é certo é que quase todos os dias recebemos e-mail's, pelo menos por parte de uma das candidaturas às autárquicas de 29 de Setembro. A esses movimentos não bastaram já terem açambarcado os jornais da região e não largarem o facebook com gostos a tudo e a todos (onde até falsos perfis usam para chegarem onde de outra forma não conseguiam...!), que ainda se sentem no direito de enviar para o nosso mail propaganda eleitoral - que deve ser fornecida, para nossa informação, ou não, mas pelos meios e canais previstos pela lei. Assim, e caso não saibam, está aqui a notícia e está aqui o site e deixem de se armar em Chicos espertos.


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gargolado por westnelson, em 16.08.13 às 18:47 link do gargol | favorito

A verdade é que um dos candidatos à C.M. da Nazaré, que é tudo menos independente, anda a dizer a alguns militantes do PS que se não tiverem as cotas em dia, por serem militantes, não poderão votar PS nas autárquicas de 29 de Setembro ou o voto, se o fizerem, será considerado nulo. Isto é sacanice, jogo sujo e, acima de tudo, desespero.

Para completar o ramalhete, quando pressionado por elementos que o secundam na lista à CMN para assumir publicamente que não vai aceitar pelouros de ninguém, apenas responde que, não pode fazer isso porque precisa do dinheiro! A que pontos chegámos!?

A idiotice vem sempre acompanhada de muita lata!


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gargolado por westnelson, em 31.07.13 às 04:56 link do gargol | favorito

Pré-flop:

Tudo se resume a uma mesa de poker “Hold’em” onde as cartas acabaram de ser distribuídas. Neste momento estamos no “pré-flop” e todos os jogadores têm duas “hole cards”. Dois deles, fizeram as “blinds” obrigatórias – a “small blind” e a “big blind”, respectivamente – e esperam, agora, que os restantes façam as suas apostas mediante as suas duas “poket cards”. Contudo, está difícil para um deles e, provavelmente, vai dar “fold” antes mesmo de fazer qualquer aposta, tudo porque a mão é tão fraca que nem sequer vale a pena apostar o que quer que seja, provavelmente nem mesmo um bluf vai arriscar – simplesmente não vale a pena.

 

Ponto da situação: Feitas as contas, as “blinds” obrigatórias mais duas apostas estão no pote, 4 no total, todas partidárias, onde tanto a terceira posição como a quarta deram “call” ao “big blind” obrigatório da segunda posição nesta mão, mostrando alguma fraqueza, pouco jogo de cintura e eventualmente demonstrando quão fracas são as suas mãos, jogando apenas para ver o que vai dar o flop. Até aqui nada de novo, tudo na mesma a fazer lembrar outras mãos em outros tantos embates que deram em nada para aqueles “players”; Os duas seguintes posições fizeram “raise” e “re-raise”, respectivamente, mesmo sem quererem ver as suas duas “poket cards” não sabendo, assim, qual o jogo com que contam em mãos, elevando o pote e consequentemente o valor das apostas para um patamar que tira praticamente o tapete à sétima e última posição na mesa, mesmo estando no botão do Dealer, a melhor posição para apostar mediante a acção dos outros e até poder fazer um big bluff. O problema é que o pote ficou tão alto que o melhor é ir com tudo, o chamado “All-in”... ou dar “fold” e abandonar a mão. Acontece que a sua “stack” neste momento é inferior ao pote entretanto formado e isso é um problema para esse jogador.

 

Análise aos “players” na 5ª (o Hi-Jack neste caso) e na 6ª posição (o Cut-Off nesta mesa de “mind- players”) – A saber: um é obstinado e diz que é independente, mas é mais dependente do que qualquer outro; e, o outro diz, agora, ser da Terra mas anda no mundo da lua, e com um ego tão grande que só pode ter outros hábitos – que, apesar de tentar ocultar, são por demais evidentes – , cultivou, ainda, raízes profundas para se poder segurar sem cair, mesmo fazendo um sem número de acrobacias dorsais, jornalísticas e publicitárias, criticando tudo o que ainda recentemente ajudou a (des)construir.

O tal último “player” sentou-se à mesa do jogo ainda com o cheiro da caldeirada à nazarena de um restaurante qualquer mas, mesmo estando no “botão”, o melhor lugar desta mão, o último a falar e melhor observar os adversários, não tem a sabedoria suficiente para se mostrar com segurança e o saber necessário. O objectivo destes dois “raises” está mais que claro: ninguém faz um “raise” e um “re-Raise” no “pré-flop” sem querer ver as suas duas “poket cards”, isso mesmo, nem sequer as viraram para as poder observar e partem do princípio que têm uma “mão monstruosa” –  obstinação, inconsciência, qualquer coisa à volta disto, ou então é intenção clara fazerem “bluff”; assim como inconsciente é o jogador que, por força do atraso, não lavou a boca nem as mãos e foi para o jogo com um especial “smell” da caldeirada – incomoda um pouco, apenas pelo “smell”, mas não amedronta!

Aguarde pela próxima ronda de apostas desta espectacular mão de “No-Limit Nazaré hold’em autárquicas 2013”. Entretanto ficamos em suspenso para saber se o sétimo jogador vai dar “fold” ao “re-raise” do anterior, o tal das raízes profundas e do ego enorme, se vai dar “call” ou ainda fazer uma “4-bet” ou mesmo um “all-in”, e ver, também, qual vai ser a acção das “blinds”. Não perca o próximo “programa” com a continuação desta espectacular mão para 50 e tal milhões... de fichas em cash!

 

Exercício proposto para esta mão pré-flop: Tente fazer corresponder correctamente as 7 posições na mesa com os players aqui disponiveis: Players 


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gargolado por westnelson, em 26.06.13 às 18:27 link do gargol | favorito

Depois da decisão do tribunal que sentenciou contra a candidatura de Fernando Seara ao município de Lisboa – não sendo caso único no país, também, não se percebendo o porquê de decisões com resultados tão diferentes para casos tão idênticos – dá a sensação que este marcou golo seguido de uma falta – tal como nos outros casos que, curiosamente e à excepção de um ou dois de uma equipa mais avermelhada, são todos laranjas (ou azuis - querem lá ver que passaram para os centristas e ninguém sabe!) – e, ainda assim, foi validado. Marcou na seara alheia mas não é certo que, apesar deste golo mal validado, Seara e a sua equipa ganhe o jogo; até porque, a outra equipa, por todo o trabalho desenvolvido segue na frente e, sendo melhor, também segue na posição cimeira deste campeonato e só uma catástrofe a faria perder esta partida em particular e o campeonato no geral. (a)

 

A última jornada está marcada para 29 de Setembro nos estádios dos vários municípios e o campeonato está a compor-se. Por cá também... Mas até lá, muito há para jogar – e esta equipa sabe jogar, sabendo que, é preciso disciplina táctica, jogo limpo, clareza nas ideias e nos ideais (1) embora muitos acreditem que, aqui, o campeonato seja de surf (2), e que, mesmo assim, podem fazer jogo sujo e vencer levados por uma onda gigantesca que de boa nada tem, antes pelo contrário. A onda que esses surfam tem a dimensão de uma dívida de mais de 50.000.000,00€ (cinquenta milhões de euros) – creio que, nivelada por baixo, por quem, ainda assim, teve a coragem de aprovar as contas do município em assembleia municipal – pelo menos tendo em conta como se desenvolveu o processo, aliás já testado e confirmado pelo poder instalado por diversas ocasiões –, na ordem dos 43.000.000€uros. Quanto aos outros, apenas esperam para entrar em jogo, mas não sei se terão oportunidade de experimentarem a borracha que não em aquecimento (3) (4) (5). Vamos ver se entretanto aparecem mais candidaturas (in)dependentes!


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gargolado por westnelson, em 25.06.13 às 17:35 link do gargol | favorito

O que está na base desta onda, muito provavelmente, é, também, a origem deste síndrome...

Bem vindos à Nazaré!


[1] + [2]


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gargolado por westnelson, em 07.04.13 às 18:08 link do gargol | favorito

Um documento analítico da condição da empresa municipal Nazaré Qualifica elaborado por Orlando Rodrigues pertencente ao Secretariado do PS Nazaré.

Para se poder compreender melhor toda a discrepância existente entre o que é e para o que está a servir esta empresa, sem que haja intervenção analítica de terceiros basta comparar o orçamento e plano de actividades desta empresa para 2013 e os estatutos da mesma.

Análise Nazaré Qualifica by PS Nazaré


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