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gargolado por westnelson, em 17.06.13 às 15:32 link do gargol | favorito

E vão dois equívocos ou lá o que queiram chamar a esta falta de honestidade intelectual, para não lhe chamar outra coisa, por parte das hostes da secção nazarena do PSD. Presumo que as inverdades afirmadas por parte daquela força política para com a Concelhia nazarena do PS tenham apenas o intuito eleitoralista de modo a confundirem o eleitorado. É a mais baixa forma de fazer política, aquilo a que normalmente se costuma chamar, entre outras expressões, de politiquice. São acções e tomadas de posição deste tipo que tiram a credibilidade aos "políticos" por parte dos cidadãos de uma maneira geral.

Ter coragem e defender aquilo que pretendem fazer e sempre fizeram ao longo dos vários executivos, especialmente neste último, digamos que, não é apanágio deste insalubre PSD. Antes, já é prática corrente de quem nos governa mesmo na esfera local. Arrasaram com a “economia do concelho” e é o que pretendem continuar a fazer em caso de haver uma doença súbita generalizada de uma população que tem sido achincalhada, gozada e sugado até ao tutano. Numa altura em que a procissão já vai no adro, começa a valer tudo, inclusivamente lavagens cerebrais e até tirar olhos – Tenham medo! – dizem, provavelmente, alguns deles. Quem esteve no poder vinte anos e fez os estragos que fez, e que, caso sejam chamados a (des)governar este concelho, certamente o vão querer continuar a fazer. É esse o compromisso com futuro que nos reserva a candidatura da continuidade, não tenham dúvidas.

 

Histórico da recente esquizofrenia política:


1º Ataque de esquizofrenia política – A água, saneamento básico e recolha de resíduos urbanos


2º Ataque de esquizofrenia política – A problemática do fecho dos CTT em Valado dos Frades.


3º Ataque de esquizofrenia política – [provavelmente já está em congeminação na secção nazarena do PSD – o alvo são os mesmos de sempre – a candidatura às autárquicas por parte da concelhia nazarena do PS. É esta a política pouco credível, para não dizer nada credível do compromisso com futuro].


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gargolado por westnelson, em 15.05.13 às 17:27 link do gargol | favorito

... tendo em conta o post anterior, basta ir ao Mar à Pedra no post "A Mentira Não Pode Correr Mais que a Verdade" para que as mesmas se desfaçam. Enquanto houver mentirosos na política, ou politiquices alimentadas por mentiras e mentirosos, não chegaremos a lado nenhum!


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gargolado por westnelson, em 02.08.09 às 22:32 link do gargol | favorito

Afinal o que Louçã dizia até tinha fundamento. Joana Amaral Dias tinha sido convidada para as listas do PS Coimbra, o problema é que o convite endereçado pelo secretário de estado, Sr. Paulo campos que, no seu ponto de vista não passou de "um indagar da possibilidade de..." foi muito mais que isso. E, isso viu-se pelo modo atrapalhado e desajeitado como veio a público por mais de uma vez tentar justificar. O homem nem sabia o que era o IDT (Instituto da Droga e da Toxicodependência)! Bolas, e é isto um secretário de estado(?), talvez se venha a lembrar mais tarde do convite que fez a troco de..., isto para não falar dos encontros imediatos veiculados, que não chegaram a existir. O homem tem mesmo imaginação. Se calhar é por isso que está no governo. A gente quer é gente imaginativa a trabalhar em prol do povo... idiota!

Agora só tem de fazer como a avestruz e esperar que durante a tempestade ninguém se aproveite da sua posição desprevenida. Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele!

 

Também não era preciso Francisco Louçã fazer aquele alarido todo. Fez uma autêntica tempestade num copo de água. Levou o primeiro ministro, José Sócrates a fazer um desmentido [que julgara correcto], quando sem saber não tinha razão. Foi ele o apanhado e, o melhor que tinha a fazer era uma remodelação de ultima hora ao nível de alguma secretaria de estado das obras públicas que não lhe valeria de nada a não ser lavar um pouco a honra. Joana Amaral Dias, em vez de se ausentar do país logo a seguir ao "bufo" que fez, deveria ter vindo a público dizer logo quem foi o autor do convite, evitando assim um alvoroço sem cabimento algum, ou então, teria ficado caladinha uma vez que o dito convite não passou de uma "indagação" meramente telefónica [indagar - palavra nova para dizer convite...].

 

A classe política cada vez me desilude mais...Óh se desilude...!

 


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gargolado por westnelson, em 29.07.09 às 01:47 link do gargol | favorito

O vale tudo na “luta política”, ou não se chamasse assim, especialmente em tempo de pré campanha eleitoral, tanto para autárquicas como para as legislativas, faz-se sentir ao mais alto nível. Até aqui nada de novo. Se em plena pré campanha autárquica nazarena vale tudo, desde trocas a baldrocas, onde as ideias, a filosofia política e a linha de pensamento idealista é subvalorizado em detrimento do lugar elegível, seja em que lista for, ou seja, do “TACHO” e/ou da vingança política; Já a nível nacional, para as legislativas, a guerra entre os bloquistas [Louçã] e o secretário-geral do PS [Sócrates], resvala sobre a couraça da indiferença da antiga deputada e dirigente bloquista, Joana Amaral Dias, que entretanto se ausentou do país. Era importante esta senhora vir a público dizer se realmente foi ou não convidada, para fazer parte da lista do PS às legislativas por Coimbra, onde foi sugerido ainda a presidência do IDT – Instituto da droga e da toxicodependência ou um lugar no governo. Devia de o fazer com toda a clareza e dizer quem é o mentiroso, se o primeiríssimo Sócrates, se Louçã, logo, ela própria. Caso tenha sido esta última situação a ter acontecido, qual o objectivo de colocar aqueles dois políticos num frente a frente mentiroso, sem conteúdo palpável e útil para a sociedade e para a política Portuguesa onde todos ralham, mas, “todos” teriam razão?
A haver aqui um mentiroso só poderá ser ou José Sócrates ou Joana Amaral Dias. Para acusar-se Louçã de estar a mentir, e não o estou a ver inventar seja o que for, pelo menos desta natureza, primeiro teria de se chamar mentirosa e alcoviteira a Joana Amaral Dias.

 


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gargolado por westnelson, em 06.05.09 às 05:06 link do gargol | favorito

Numa altura em que a política domina a cena nacional e os políticos anunciam as verdades dos factos, as suas verdades, as verdades de cada um. E, há imensas! Tantas são as verdades que ficamos sem saber onde estão as mentiras. A questão que aqui se impõe é saber inverter as ideias e, assim, descobrir, no meio de tantas verdades mentirosas, as verdadeiras verdades. Pessoalmente, poucas ou nenhumas foram as vezes que ouvi um político dizer que errou ou que se arrependeu duma decisão menos correcta, ou mesmo dar razão a um colega duma bancada que não a sua. Pelo contrário. Mas não, os políticos têm sempre razão, a sua razão, logo há imensas razões. Mas que mal tem reconhecer um erro e até dar razão ao adversário político sempre que for caso disso? Só dignificaria quem o conseguisse fazer, a política no geral e, quem sairia sempre a ganhar, por inerência desses actos nobres, eram as populações, o país.

Senhores políticos tenham vergonha, reconheçam quando erram e verão que quando tiverem razão, a verdadeira razão, terão muito mais força para a defender e serão levados em conta. É tudo uma questão de atitude, de coerência e de respeito por vós próprios.


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