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gargolado por westnelson, em 02.07.09 às 12:30 link do gargol | favorito

Ainda sobre a conferência realizada pelo Semanário "Região de Leiria" na Nazaré em colaboração com a autarquia local, Artur Ledesma, “Nazareno” e jornalista do semanário, fez um apanhado do que de mais importante se passou no auditório da Biblioteca Municipal da Nazaré. Para quem esteve presente, sem dúvida que foi uma tarde bem passada, onde os diversos assuntos relacionados com o mar enriqueceram o conhecimento de cada um sobre esta matéria. Para quem não foi, o referido jornalista, faz uma resenha objectiva do que se passou naquela tarde de Junho de 2009.

 

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Será "Nazaré, a força do mar", ou, "Gentes da Nazaré, será que têm força para aguentar com este mar?" Aqui fica a questão uma vez que se retira muita coisa de positivo da conferência, e que importa fazer e implementar, mas também, ficou salientada a "salganhada terrível" que domina a gestão do litoral Português. Há algo que tem de mudar urgentemente para que o desenvolvimento da região seja uma realidade, essa é uma das certezas que ficaram assentes.

 

Adenda: Para ler a interessantíssima reportagem, com todos os intervenientes na sessão na biblioteca, ao seguir o link, siga até às páginas 27, 28 e 29 do PDF inteligente do Nº 3771 do Região de Leiria.

 


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gargolado por militante independente, em 02.04.09 às 23:00 link do gargol | favorito

Não é por acaso que as bolhas em Leiria, Marinha grande e Alcobaça, quiçá na Nazaré e em outras partes do país, não atam nem desatam. Os sistemas de rodas, bolhas, pirâmides e de outras formas sejam elas quais forem (basicamente são todas iguais independentemente de serem formas ou figuras geométricas, bi ou tridimensionais, objectos, etc...) estão esgotadas. Já não há mais quem queira investir em algo que não sendo uma compra ou coisa parecida, é mais próximo de um jogo de azar onde é preciso ter muita lata para fazer outros aderirem à coisa e sorte em chegar ao centro ou ao topo, dependendo do esquema. E como neste “jogo tipo ganância” os últimos já entram, sempre, a perder, muitos, andam às avessas por causa do dinheiro investido que não conseguem recuperar, quanto mais ganhar uns euros adicionais num valor superior ao investimento inicial. O mais incrível é que há agentes das diversas forças da autoridade envolvidos nos esquemas e, só não fazem nada, ou seja, só não apresentam queixa porque iriam ainda ser apelidados de otários. Os que deviam combater os esquemas fraudulentos existentes na sociedade também ficaram com o rabo preso. Mas há mais, muito mais gente, diria mesmo que a sociedade está representada, neste esquema de fraude consentida, de alto a baixo na transversal e muitos com o investimento por recuperar independentemente da sua classe económica.