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gargolado por westnelson, em 27.04.25 às 04:13 link do gargol | favorito

Gargoladas à experiência

 

E, eis que, sem aviso prévio, assim do nada, o Gargol voltou a gargolar passados estes anos todos - mais de uma década. Bem sei que os blogues que eu tanto gostava, e gosto, perderam a força que tinham há mais de uma década, muito devido às diversas redes sociais que foram ganhando força e outras que vão aparacendo no espectro social da internet. Um blogue dá trabalho, é mais complicado de manter, tem menos visitas, menos leitores, menos visualizações e menos gostos, mas também dá mais gozo. Gosto mais de escrever e publicar para um blogue que para o facebook ou outra qualquer plataforma social. Nos blogues, eram alguns a publicar para muitos, nas redes sociais o paradigma é outro, são muitos a partilhar coisas que são consumidas num fechar de olhos por outros tantos, é tudo muito volátil. Eu quero mesmo crer que, são coisas muito diferentes, e, por isso, arranjei maneira de voltar, pelo menos à experiência. Vamos ver o que isto dá... vamos dar umas gargoladas e, também, tentar divertir por aqui. 

 

p.s. Eu sempre disse que o Gargol havia de voltar, não sabia como, quando, porquê, e por quanto tempo, mas, pelo menos por agora, ele aí está...

 

Para iniciar este novo período à experiência, estou a partilhar umas cruzadas temáticas sob o tema "legislativas 2025", que muito gozo me deu construir e que, penso, não serem dificeis, pelo contrário. 

 

 

Palavras Cruzadas temáticas

Legislativas 2025

 

Horizontais

1. Designação dada à assembleia parlamentar eleita por sufrágio universal directo nas eleições realizadas a 25 de Abril de 1975, as primeiras após a revolução. 4. Foi criado sob o nome de Partido Popular Democrático cuja sua maior figura morreu num acidente que se julga ter sido provocado por um atentado. 6. Partido político de esquerda socialista de cariz ecologista e anticapitalista. 9. Partido de ideologia populista, de direita radical, nacionalista, patriótica, conservadora, sendo o seu espectro político definido como sendo de extrema-direita. 11. Espectro político caracterizado pela suposta defesa de uma maior igualdade social. 13. Comissão Nacional de Eleições. 14. Nem todos os que gostam de animais votam neste partido. 15. Exercício de escolher um entre vários. 17. Sigla de um partido de direita de índole liberal. 18. Eleições para a constituição parlamentar da Assembleia da República. 20. Com “este”, o PCP forma a CDU, Coligação Democrática Unitária. 21. Podem ser válidos, nulos ou em branco. 23. Nas eleições nacionais, geralmente, este número é muito elevada. 24. Conjunto de representantes de uma comunidade que possuem poderes de legislação.

 

Verticais

1. Partido político português mais antigo com existência ininterrupta (inv). 2. Processo de escolhas através de votações (inv.). 3. Recipiente usado para os eleitores colocarem os votos durante o processo eleitoral. 5. Filosofia política, social e económica que abrange uma gama de sistemas económicos e sociais pela propriedade social dos meios. 7. Aquele que professa opiniões liberais. 8.O voto se não for bem preenchido é considerado… 10. O partido que é mais votado, normalmente, … as eleições. 12. Espectro político que descreve uma visão ou posição específica que normalmente aceita a hierarquia social ou desigualdade social como inevitável, natural, normal ou desejável. 13. Relativo ao comunismo. 16. Partido político legalizado em 2104 cujo símbolo é a papoila. 19. Partido Político que ganhou as primeiras eleições livres após a revolução para a assembleia constituinte em 25 de Abril de 1975. 21. Aquilo que cada eleitor coloca na urna perante a constituição da mesa da assembleia de votação. 22. Partido fundado em 19 de Julho de 1974, "correspondendo ao apelo de amplas correntes de opinião pública, abrindo-se a todos os democratas do centro-esquerda e centro-direita".

 

 

Captura de ecrã 2025-04-27 033054.png


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gargolado por westnelson, em 02.08.09 às 22:32 link do gargol | favorito

Afinal o que Louçã dizia até tinha fundamento. Joana Amaral Dias tinha sido convidada para as listas do PS Coimbra, o problema é que o convite endereçado pelo secretário de estado, Sr. Paulo campos que, no seu ponto de vista não passou de "um indagar da possibilidade de..." foi muito mais que isso. E, isso viu-se pelo modo atrapalhado e desajeitado como veio a público por mais de uma vez tentar justificar. O homem nem sabia o que era o IDT (Instituto da Droga e da Toxicodependência)! Bolas, e é isto um secretário de estado(?), talvez se venha a lembrar mais tarde do convite que fez a troco de..., isto para não falar dos encontros imediatos veiculados, que não chegaram a existir. O homem tem mesmo imaginação. Se calhar é por isso que está no governo. A gente quer é gente imaginativa a trabalhar em prol do povo... idiota!

Agora só tem de fazer como a avestruz e esperar que durante a tempestade ninguém se aproveite da sua posição desprevenida. Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele!

 

Também não era preciso Francisco Louçã fazer aquele alarido todo. Fez uma autêntica tempestade num copo de água. Levou o primeiro ministro, José Sócrates a fazer um desmentido [que julgara correcto], quando sem saber não tinha razão. Foi ele o apanhado e, o melhor que tinha a fazer era uma remodelação de ultima hora ao nível de alguma secretaria de estado das obras públicas que não lhe valeria de nada a não ser lavar um pouco a honra. Joana Amaral Dias, em vez de se ausentar do país logo a seguir ao "bufo" que fez, deveria ter vindo a público dizer logo quem foi o autor do convite, evitando assim um alvoroço sem cabimento algum, ou então, teria ficado caladinha uma vez que o dito convite não passou de uma "indagação" meramente telefónica [indagar - palavra nova para dizer convite...].

 

A classe política cada vez me desilude mais...Óh se desilude...!

 


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gargolado por westnelson, em 29.07.09 às 01:47 link do gargol | favorito

O vale tudo na “luta política”, ou não se chamasse assim, especialmente em tempo de pré campanha eleitoral, tanto para autárquicas como para as legislativas, faz-se sentir ao mais alto nível. Até aqui nada de novo. Se em plena pré campanha autárquica nazarena vale tudo, desde trocas a baldrocas, onde as ideias, a filosofia política e a linha de pensamento idealista é subvalorizado em detrimento do lugar elegível, seja em que lista for, ou seja, do “TACHO” e/ou da vingança política; Já a nível nacional, para as legislativas, a guerra entre os bloquistas [Louçã] e o secretário-geral do PS [Sócrates], resvala sobre a couraça da indiferença da antiga deputada e dirigente bloquista, Joana Amaral Dias, que entretanto se ausentou do país. Era importante esta senhora vir a público dizer se realmente foi ou não convidada, para fazer parte da lista do PS às legislativas por Coimbra, onde foi sugerido ainda a presidência do IDT – Instituto da droga e da toxicodependência ou um lugar no governo. Devia de o fazer com toda a clareza e dizer quem é o mentiroso, se o primeiríssimo Sócrates, se Louçã, logo, ela própria. Caso tenha sido esta última situação a ter acontecido, qual o objectivo de colocar aqueles dois políticos num frente a frente mentiroso, sem conteúdo palpável e útil para a sociedade e para a política Portuguesa onde todos ralham, mas, “todos” teriam razão?
A haver aqui um mentiroso só poderá ser ou José Sócrates ou Joana Amaral Dias. Para acusar-se Louçã de estar a mentir, e não o estou a ver inventar seja o que for, pelo menos desta natureza, primeiro teria de se chamar mentirosa e alcoviteira a Joana Amaral Dias.

 


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