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gargolado por westnelson, em 27.06.14 às 18:18 link do gargol | favorito

Sim, sou anti-acordo ortográfico#AO90 –, pelo menos até não poder lutar mais contra ele da forma mais simples que me é permitida: Assino, tal como muitos milhares de pessoas, os documentos e petições de luta contra esse acordo imposto por alguns e sem explicação válida além dos motivos económicos – e mesmo esses duvidosos – e não por motivos culturais, já que esses não existem, e que, descaracteriza a forma de escrever algumas – muitas – palavras, influenciando em algumas – muitas – vezes o próprio sentido das frases e aquilo que se pretende dizer e escrever; Escrevendo conforme aprendi na escola, sem esta treta de acordo que só veio trazer confusão e gastos desnecessários, além de afectar a própria língua portuguesa, é outra das formas que me é dada para lutar contra esta vontade de outros, porque ainda vivo num país livre, embora daqui a algum tempo passe a ter um texto completamente sublinhado a vermelho. É pena. Mais nenhum país europeu se despiu da sua forma de escrever para agradar a países de outros continentes que utilizassem “a mesma” língua e escrita. Claro que sou a favor de algumas alterações – ligeiras – de modo a facilitar a maneira de escrever até por haver regras que não fazem muito sentido, mas não o sentido do que se escreve, ou como atrás disse, o sentido da própria língua. O português (de Portugal, como o google e outros gigantes da internet fazem questão de diferenciar!) não é uma língua morta, algumas pequenas alterações até são bem-vindas, mas não este atentado que estão a fazer; ela está viva e bem viva, apesar de ter 800 anos, recomenda-se, embora muitas a queiram moribunda e subjugada a dialectos que, mesmo dominantes por serem a grande maioria a utilizá-los, fazem uso dela de forma obtusa, tanto na escrita como fala. Têm direito a fazê-lo. Nós também temos o direito a usá-la como queremos, isto é – bem –, à nossa maneira! Isto é diversidade cultural. Os vários tipos de português podem e devem existir por forma a enriquecer o mundo da lusofonia pela diversidade cultural que a nossa língua têm, a quarta mais falada a nível mundial. Lutem contra este péssimo acordo, não esquecendo que a língua é o primeiro elemento do património cultural de um país.


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gargolado por westnelson, em 07.09.11 às 03:06 link do gargol | favorito

O passe de mágica deste Verão na Nazaré - Assoreamento da base do promontório durante grande parte da época estival Aparecimento espontâneo de 13 vagas na escola Amadeu Gaudêncio para vinte dos alunos que estavam na lista para passar para o EDFR. Na realidade são duas magias em uma: O aparecimentos (por geração espontânea das vagas); que, no entanto, souberam a pouco tendo em conta o número inicial da lista!

Outro passe de mágica, que Consideramos uma gafe por omissão: a opinião do grupo de encarregados de educação dos alunos do 7ºAno, intitulada "Não nos lixem!", não aparecer na edição online do Região da Nazaré no espaço "Opinião" daquela publicação.


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gargolado por westnelson, em 08.06.11 às 20:18 link do gargol | favorito


Algumas das notícias sobre a Nazaré que saíram a semana passada no semanário "Região de Leiria" e que, de resto, foram alvo de posts em alguns blogs da Vila.


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gargolado por westnelson, em 20.02.10 às 05:06 link do gargol | favorito

Mais de 140 anos depois de Eça de Queiroz ter publicado o texto abaixo indicado no jornal "O Distrito de Évora", é incrivelmente notória a actualidade das mesmas linhas. Não só o tempo é relativo (afinal o que são 140 anos?), assim como o é a qualidade de quem nos governa (ou desgoverna?!), para o bem e para o mal. A linha, também ela, é relativa e pode ser ténue ou nem por isso - depende apenas das opiniões (dos outros), dos favorecimentos (ou não), das decisões (ou falta delas), enfim, depende sobretudo das consequências das acções tomadas, independentemente das razões que lhes deram origem. Tudo isto se aplica tanto a nível nacional como a nível local.

 

 


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gargolado por barraca37, em 14.08.09 às 12:35 link do gargol | favorito

São sete, leram bem, sete o número de passadeiras para peões "desenhadas" na Avenida Vieira Guimarães (a da Rodoviária - que é como é mais conhecida!).
Com um comprimento a rondar os 400 e os 500 metros é difícil entender o que vai na cabeça do responsável por tamanha façanha!?

Ainda assim reclamo, a falta de mais uma, num local que julgo bem mais pertinente: que ligue a Travessa das Cabanas com a Travessa da Atalaia. Certamente será mais proveitosa do que as passadeiras que ligam cafés à praia, ou cafés a outros cafés ou, "quiçá", câmaras municipais a outros cafés!

 

P.S. - aproveito para agradecer o convite que me foi endereçado e espero contribuir da melhor forma possível.

 

mais em barraca37


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gargolado por westnelson, em 26.03.09 às 00:51 link do gargol | favorito

Homens da Luta - "E o povo, Pá?"