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gargolado por westnelson, em 22.07.09 às 09:43 link do gargol | favorito

Fábio Salgado e António José Peixe, candidatos pelo Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal e à Câmara Municipal da Nazaré, respectivamente, foram entrevistados na Quarta-feira passada pelo Jornalista Artur Ledesma no programa “Especial Autarquias” na Rádio Nazaré.

[...] enquanto o problema do trânsito e do estacionamento não for resolvido a Nazaré não avança [...] este é o problema número um [...]

[...] a Câmara da Nazaré tem sido governada desde 75/76 sem um projecto de futuro [...] dá ideia que se decide em cima do joelho [...]

[...] confundem projectos com intenções [...] apresentam as coisas como projectos, quando não passam de intenções [...]


António José Peixe in Rádio Nazaré no “Especial Autarquias”

 

 


westnelson a 29 de Agosto de 2009 às 03:12
1º O anonimato não pode ser generalizado, cada caso é um caso, mas, se bem entendo, aquele que é usado na blogosfera tem algo de maléfico. Um anónimo quando tem a possibilidade de fazer o que quer que seja de forma identificada e não o faz, acaba sempre por denotar uma forma de cobardia, sejam por que causas forem. Umas vezes justifica-se(?), noutras não.
2º Sou livre de chamar cobarde [no contexto do post e dos comentários em questão] a qualquer anónimo uma vez que todos os outros, de uma forma ou de outra, estão identificados e conotados a outros blogues ou a e-mails verdadeiros.
3º Quem és tu, senhor(a) anónimo(a)  para te sentires ofendido(a) (numa questão genérica, sem alvos definidos porque são anónimos). A carapuça serviu na perfeição na cabeça de alguém.
4º Vivo num país livre que me permite chamar cobarde a qualquer anónimo. Quem não o quer ser não lhe veste a pele. Claro que a internet o permite, e ainda bem, mas, deve-se fazer uma gestão correcta do anonimato, que é aquilo que não acontece na maioria das vezes na blogosfera, onde é usada para atacar, dizer mal, lavar roupa suja, etc... se eu o quiser fazer, pego o boi pelos cornos como já aconteceu, mas, com elevação. Não ofendo ninguém, discuto ideias, pensamentos. Parece-me que não conheces a realidade da blogosfera no geral e a nazarena em particular. Aquilo que eu escrevo vem dentro desse contexto, que se vem arrastando há demasiado tempo e infelizmente irá continuar.
5º Perseguição? Estamos no século XXI e num país democrático! Essa forma de terror, de medo tem de ser denunciada e não é com o anonimato que se consegue fazê-lo, é com coragem.
6º O que sei eu do anonimato? Nada! Só sei que um dia destes passam a não ter voz neste e noutros blogues em que eu tenha poderes para o fazer. Por tudo o que atrás descrevi. Acho que as pessoas perdem a coragem quando têm de usar um nome. Mas não se aflija... também pode comentar anonimamente usando um nome falso, o que não deixa de ser anónimo.
7º Encaixo bem qualquer crítica que me façam, tanto positiva como negativa. Agora, não me venham dar palmadinhas nas costas de modo anónimo, porque desconfio, nem me venha fazer qualquer tipo de critica pessoal de modo também anónimo. A essas sinto-me no legitimo direito de ripostar. A diferença é que eu continuo a estar identificado. Vai sempre existir esse leve traço longitudinal que coloca a vantagem(?) no campo do anónimo. Covardia!

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