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gargolado por westnelson, em 29.05.13 às 19:56 link do gargol | favorito

 

Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência.


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gargolado por westnelson, em 27.05.13 às 18:20 link do gargol | favorito

Não se pode pegar num comunicado como se fosse um saco e colocar lá dentro tudo o que mexe – afinal se ninguém se mexesse numa altura em que faltam 4 meses para as eleições autárquicas, era porque não havia quem quisesse pegar nisto, não havia gente com coragem, predisposta a tentar mudar o rumo que até aqui vai enviesado por mares rabiosos. Se é verdade muito do que lá se escreve, também é verdade que, muito do que lá está escrito não corresponde a uma verdade analisada na perspectiva da seriedade e à luz daquilo que tem sido feito (numa primeira fase) e que, até aqui, nem sequer o poder instalado tem tido coragem ou foi capaz de fazer e que aponta nitidamente para aquilo que poderá ser, com toda a certeza, uma política de serviço público virado para o munícipe com a criação de condições para todos poderem ter um emprego, e, ainda, a reparação do mal que foi feito nas últimas duas décadas. O Município além da avultada dívida, uma onda superior a 50.000.000,00 de €uros (cinquenta milhões de euros), paga a mais de 1400 dias aos fornecedores e é a quarta pior economia municipal do país – uma deprimente classificação. Vai demorar tempo? Vai com certeza – não há políticas e soluções milagrosas – mas vai ser feito o que tem de ser feito para levantar de novo o nome desta terra que merece de todos nós um empenho mais afincado na perspectiva da comunidade no seu todo com “UM PROJECTO PARA TODOS”, e não na perspectiva daquilo que tem vindo a ser feito ao longo dos anos – a perspectiva do bem individual de alguns –, aquilo que poderíamos chamar de “um projecto só para alguns!”.

 

Já agora, podíamos pegar na frase final do comunicado da ADN – “Para quando uma onda gigante que varra este estado de coisas?” – que tem lógica numa perspectiva diferente, para lá colocarmos, também, "os frustrados" e pseudo-intelectuais que nada têm feito em prol da Nazaré além de atirar comunicados para a rua sem que algo de útil tivessem produzido. Fazem-me lembrar os caçadores no meio da selva que no breu da noite, por não terem encontrado em tempo útil o caminho que pretendiam, com medo de serem atacados pelo bicho papão, disparam em todas as direcções sem olhar a quem, mesmo contra aqueles que de forma séria tentam salvar toda uma comunidade do estado caótico em que hoje se encontra esta selva terra. Afinal, agem como todos os outros que até aqui têm olhado apenas o seu umbigo, mas, com uma diferença, estes, ao contrário dos outros, vão magros e ainda conseguem ver os pés quando olham para baixo!


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gargolado por westnelson, em 24.05.13 às 23:28 link do gargol | favorito

Estás grande, olha como cresceste. Sim eu sei que adquires várias formas físicas e até outras, mas, ainda assim, vês como estás grande?! Pena, não conseguiste foi adquirir uma forma de modo a desapareceres completamente. Muitos já o julgam impossível. Há até quem diga que és maior do que aquilo que demonstras ser, sua safada. Segundo dizem por aí, vais de boa saúde, mas eu não acho nada disso. Ainda te lembras quando o Benfica foi campeão da última vez? Lembras-te? Dessa vez levaram-te no bolso, aliás, até no sapato podias ir. Já estavas grande, grande de mais, mas com as dimensões físicas que adquiriste nesse dia, como em tantos outros – com 8,5x5,4x0,1 – até na palma da mão cabias! Lembras-te que à tua conta comeram e beberam no estádio Luz para comemorarem o feito dos “encarnados” já sob a batuta do JJ? Aquilo é que foi cá uma festa. Lembras-te, também pagaste as portagens e o combustível para a deslocação à capital? E, lembras-te com certeza que adquiriste a forma de viatura automóvel – aliás, dessa forma já nem há conto possível, tantas foram as vezes que o fizeste – para levar o pessoal ao estádio? Disso lembras-te, não lembras? Parece-me que estás uma senhora bem fornecida com a particularidade de poderes adquirir a forma pretendida de maneira a satisfazer as necessidades dos utilizadores que de ti se vão aproveitando. Não consideras esse uso, e abuso, uma violação, uma perversão ao mais alto nível? Devias considerar. Agora não estarias tão grande e tão deformada. Mas olha, lembras-te, ainda, quando na tal forma – com 8,5 por 5,4 e ‘fina como uma grossa cartolina’ – foste apanhada numa estação de serviço a pagar a conta do “pitrol pó carrinhe partiquelar” de familiares de alguns dos teus abusadores. Aliás, todos eles são colaboradores! O caderno quadriculado de capas vermelhas sabe de tudo, tudo, até os nomes deles, só não apresentas queixa porque não queres. Lá chegará o tempo em que tudo prescreve mas lembra-te que tudo se virá a saber. Não tenhas pena deles, são mesmo uns abusadores. Muito mais que isto foi registado, de forma a perdurar nos tempos, nas minhas folhas quadriculadas de capas vermelhas. Estive muito tempo algures numa gaveta bem fechada à chave de uma secretária na casa amarela da rua d’Avenida. Agora, porque já me levaram dentro de uma mala – estava escuro e não deu para perceber onde estava ao certo –, estou muito bem guardado numa qualquer gaveta de uma “moradiazita” algures na “Praia, Síte ou Padarnera... ou arredores, quem sabe!?

 

 

Alguém teve esse trabalho à medida que ia sabendo dos abusos que tu sofrias. Escreveu-me, rasurou-me todo, por vezes chego a pensar que, também eu, fui abusado! Ainda assim, sabe-se que muito escapou. Tenho a certeza disso. Era impossível saber-se de tudo, mas, o que se sabe, é o suficiente para se saber quem eram os maiores prevaricadores e teus abusadores. A lista está feita, mas não fechada... Muitas dessas conversas em que tudo se ficava a saber decorriam através daquelas coisas a que alguém chamou um dia ‘Macacos Pretos’, daqueles de trazer no bolso, sabes? Contudo, esses macacos já eram parte de uma das violações que tu vinhas sofrendo. Serviram para te engrossar. Até o seu próprio alimento, incluindo essas bagas a que chamam “dar com a língua nos dentes” te fazia azia, mas uma azia tão grande que lá acabaram por decidir abatê-los na tentativa desesperada de acabar com algum excesso de população e de alimento compulsivo... coisa quase impossível por estas alturas de desnorte total. Agora restam muito menos desses macacos que chegaram a formar uma comunidade tão grande que, por muito tempo, andou num crescimento descontrolado. Agora, tão grande e deformada, a inércia deu cabo de ti. Já não pode ser de outra maneira. Há demasiados vícios que te fizeram assim e, para piorar, nunca te quiseram levar ao médico e fazer uma análise séria. Nunca foi equacionado o problema de frente. Agora és tu quem está completamente descontrolada – Minha Querida Dívida Municipal!

 

Despeço-me com elevada estima e consideração,

Beijinhos e abraços.

 

Ass:

Pequeno ‘Moleskine quadriculado de Capas Vermelhas’


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gargolado por westnelson, em 20.05.13 às 10:57 link do gargol | favorito

Tendo em conta isto, acho que fico legitimado,caso ainda não estivesse, assim como toda a gente, para ter escrito isto. Uma autêntica roubalheira. Onde é que já se viu uma coisa destas - Trabalhar até dia 4 de Junho para se poder pagar todos os impostos. Mais de cinco meses (a notícia erradamente diz mais de seis - são exactamente 155 dias) só para encher o bandulho ao Coelho & Cia. Sim, eu sei que é redutor ver tudo isto desta forma tão simplista, mas também no governo onde deviam ver gente que tem de comer, trabalhar, criar as suas crianças e educá-las, deslocar-se, enfim viver numa economia que produza riqueza, só conseguem ver números. Para ""eles" somos apenas máquinas de pagar impostos, o resto não importa. Também nós, um dia destes havemos de decidir que "eles" não nos interessam mais. Devia ser já hoje!


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gargolado por westnelson, em 18.05.13 às 16:26 link do gargol | favorito

À exactamente 5 anos o Portas dizia isto - e eu até concordava. Mas, gostava de o ouvir agora sobre as políticas do seu governo que apenas olha as finanças, relegando a economia para segundo ou terceiro plano. Diga, diga lá senhor Portas - tem a palavra. Sim, eu sei que você não é compatível com algumas das medidas tomadas ultimamente. Assuma isso e deixe o Coelho e o Gaspar a pastarem sozinhos. Assuma-se de uma vez. É mais forte do que tudo o resto, não é?! Pois, já sabíamos. Contudo, espero que ainda se arrependa e faça o que tem de ser feito. Um país não são só números, também são as pessoas, a sua vida condigna, a saúde, a educação, as empresas, os transportes, enfim, um país é composto por tanta coisa e se não funcionar como um todo, a tal economia que o sustenta, também não pode haver um fisco saudável e sustentado pela mesma, sob pena de se extinguir no próprio processo de aniquilação da economia praticada com o seu apoio a este governo ultraliberal do qual faz parte. Não seja hipócrita e assuma-se de uma vez contra estas políticas baseadas no fiskojacking, ou seja, nos assaltos que nos estão a fazer diariamente.


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gargolado por westnelson, em 17.05.13 às 22:19 link do gargol | favorito
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gargolado por westnelson, em 15.05.13 às 17:34 link do gargol | favorito

No mau jornalismo, como quase sempre faz, entre outros, o Correio da Manhã, as parangonas chamadas à primeira página em vez de dar uma indicação sobre o tema ou notícia em destaque abordada mais à frente, faz o inverso, influenciando logo aí opiniões sem que a notícia em si valha alguma coisa. O sensacionalismo vale para estes periódicos, onde o que interessa é vender e influenciar o modo como as pessoas agem e opinam perante as situações apresentadas, prestando assim um mau serviço à comunidade. Não é por acaso que se diz que o maior formador de opiniões é o jornalista – quais comentadores políticos, qual quê. Esses perante um jornalismo bem elaborado dentro dos parâmetros atrás descritos, são uns rapazolas com a vida pela frente. Ainda assim, e depois da parangona e o respectivo título na página indicada já ter formado a opinião do leitor, quando este arranja coragem para ler a notícia até ao fim, nada leva a indicar que essa notícia siga o caminho correcto vindo de um jornal como este, onde, se bem amassado, sangra até mais não. Muitas vezes as coisas são feitas sem ética e sem respeito pela vida humana. Se o título que dá início à notícia é, normalmente, igual à parangona da primeira página, esse mesmo título, também, muitas vezes, ainda faz pior, embrulhando por completo a notícia em papel celofane – mesmo que se consiga tirar dali alguma coisa o barulho da parangona e do título vão fazer com que esta já não importe mais, pois a opinião já está formada.

 

Foi o que aconteceu ontem com na primeira página do Correio da Manhã. A “Onda da Nazaré” é uma designação já de si infeliz: Afinal a Nazaré tem muitas ondas e muito mais perfeitas que a maioria das ondas da Praia do Norte, a praia onde foram buscar este título, sendo a mais poderosa, ou não tivesse o título da maior onda do mundo surfada com registo fotográfico. Temos ainda a onda mais perfeita duma praia na Nazaré – a onda da praia do Sul, mesmo logo a seguir ao molhe sul do porto de abrigo, sendo que, a mais perfeita se situa na zona oposta à praia do norte para o lado da vila ao longo do promontório – mas, nem sempre aparece. A Nazaré tem muitas ondas, meus amigos. Mas, a onda da Nazaré que matou um casal de idosos não foi a poderosa onda na Praia do Norte, onde, apesar dos efeitos do “Canhão da Nazaré”, por vezes o mar nem se mexe – tem dias –, a onda que provocou o incidente foi a da praia da vila, também ela poderosíssima, que, às vezes está, também ela, como a lama - nem se mexe. Mas, o casal morreu, coitados. Ninguém os mandou para lá, o mar já lá estava, assim como placas de aviso em várias línguas por toda a praia prevenindo os mais incautos da perigosidade até porque nesta altura do ano, fora da época balnear, nem sequer há vigilância. As condições para se ir tomar banho ou simplesmente molhar os pés depende do estado do mar, mas não só; depende, também, do cuidado que se tem, do conhecimento da zona, enfim, depende de muita coisa, até da sorte, como em tudo na vida.

Só uma nota para o Correio da Manhã e para quem fomentou “o mito da Onda” – Essa onda não é nenhum monstro que aparece ou é avistado a horas quase sempre certas como o monstro do lago Ness na Escócia. Aqui, como em quase toda a parte com mar, o set normalmente vem com mais ou menos ondas – habitualmente são mesmo sete – e não são monstro nenhum, mas tem de se ter respeito por elas, e, acima de tudo, saber o que se faz e até onde se pode ir – cada um tem o seu limite, coisa que a natureza não sabe o que é.

 

Para a próxima temos de pedir para colocarem na praia, em vez de pequenos avisos, meia dúzia de outdoors com os devidos alertas. Afinal o mar mata em qualquer parte do mundo e há gente que não sabe disso. Há ainda aqueles que se aproveitam da infelicidade da criação de uma Onda, como se de uma obra de arte se tratasse para tirar proveito e vender jornais. Quando do recorde, não homologado, em 28 de Janeiro de 2013,  ninguém se queixou da divulgação a nível mundial da "Onda da Nazaré" - contra mim falo -, agora que morreu gente, mais uma vez, já não convém nada ter uma onda com trinta metros - é mau para o turismo tradicional. É com esse turismo que teremos de ir vivendo, se entretanto não o estragarem, pelo menos enquanto não souberem o que fazer com a "Onda da Nazaré" que é na Praia do Norte.


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gargolado por westnelson, em 15.05.13 às 17:27 link do gargol | favorito

... tendo em conta o post anterior, basta ir ao Mar à Pedra no post "A Mentira Não Pode Correr Mais que a Verdade" para que as mesmas se desfaçam. Enquanto houver mentirosos na política, ou politiquices alimentadas por mentiras e mentirosos, não chegaremos a lado nenhum!


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gargolado por westnelson, em 14.05.13 às 19:14 link do gargol | favorito

Depois de ter tomado conhecimento sobre este comunicado, digna demonstração do tipo de política que estes senhores do PSD Nazaré estão habituados a fazer, uma política de mentira e de desestabilização por forma a confundir os eleitores (e baixar o nível do debate), só tenho a dizer que, além de pulhice – para citar um camarada meu, que muito me orgulho em ter como amigo –, é apenas a demonstração da confusão que vai naquelas cabeças, que não tendo ideias para esta terra em favor dos munícipes, fazem agora a apologia do mais baixo que se pode ser enquanto político. Afinal, o PSD, neste comunicado – mal escrito, curto, grosso e do mais mentiroso que já pude ver até hoje a este nível –, na pessoa do presidente da concelhia da Nazaré, não faz mais que trocar de protagonistas em relação à tomada de posição desde o início do processo da luta contra a privatização das águas da Nazaré e saneamento básico. É aquilo a que se chama uma política esquizofrénica que já não sabe às quantas anda. Parece que no PSD da Nazaré anda tudo confundido.

A verdade dos factos é do conhecimento dos munícipes da Nazaré e, ainda assim, se alguém estiver por fora dos acontecimentos basta tomar conhecimento sobre as posições que o PS Nazaré vem tomando ao longo deste processo, sempre contra a privatização do que é público. Pelo contrário, o Presidente da Câmara, eng.º Jorge Barroso, e o PSD Nazaré, esses sim, fizeram uma tentativa clara de privatizar um bem estruturante e essencial à vida de uma comunidade com uma aprovação inicial por unanimidade no executivo nazareno e uma avassaladora votação a favor da maioria (mais um*) na assembleia municipal com os votos contra de toda a oposição (menos um*). Então, onde está a verdade? Depois do que se está a passar só me apetece chamar a esta gente nomes feios, mas, pelo esquizofrénicos e mentirosos me fico, porque ir mais longe era descer ao nível que estes senhores querem fazer baixar o debate com todas estas mentiras. Como é possível haver tanto descaramento para se estar na política desta forma? Tanto GPS avariado, graças a Deus... usem uma búsula!


* esse “um” há muito que não conta, para não dizer outra coisa!


COMUNICADO RESPOSTA PSD MOÇÃO ÁGUA EM AM - 13 MAIO 2013 by West Nelson


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gargolado por westnelson, em 12.05.13 às 17:23 link do gargol | favorito

A coisa que mais irrita na actual gestão do município da Nazaré, assim como em tantos outros, independentemente da cor política, é terem quatro anos para irem resolvendo os problemas e outras situações, e, quando se chega à recta final, por pura propaganda eleitoralista resolverem fazer alguma coisa de proximidade ao munícipe, tantas vezes reclamada, mas, de forma apressada, forçada e até aldrabada, ou seja, de um modo provisório, para depois poderem dizer, "aqui del rei fizemos obra!" Idiotas!


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