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gargolado por westnelson, em 21.05.09 às 23:09 link do gargol | favorito

A palestra desse final de tarde, de tão intimista, tornou-se numa agradável conversa, mais tarde, apenas entre cinco, depois quatro pessoas [já na rua]. Quero deixar aqui o meu agradecimento ao Dr. Jorge Lopes, director da biblioteca – pela oportunidade –, ao Dr. Carlos Batista, antropólogo – pelo abandono da minha quase total ignorância naquela matéria, sobre gente do mar, que me fascinou – e, a José Miguel Neto, Comandante do Porto da Capitania da Nazaré – pela disponibilidade e prontidão com que me explicou alguns assuntos referentes a outras problemáticas que, partindo do assunto inicial [farol da Nazaré – Forte de S. Miguel Arcanjo] se alongou por outros domínios referentes à Nazaré, sempre no âmbito da sua esfera de acção. Obrigado a todos.

 


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gargolado por westnelson, em 21.05.09 às 19:15 link do gargol | favorito

Vem o post anterior a propósito da palestra sobre os faróis que teve lugar na passada terça-feira, 19 de Maio de 2009, pelas 18 horas, no auditório da biblioteca municipal da Nazaré com uma capacidade para quase uma centena de pessoas, evento que se realizou no âmbito da inauguração da exposição sobre o “Farol” e onde estiveram presentes seis pessoas, 7 % da capacidade do auditório. O antropólogo, Dr. Carlos Batista (Geota/leaderoeste) foi o orador, tendo como base de discurso o seu livro “Guardiães do litoral oeste” onde abordou o tema “faróis” sob o ponto de vista humano, de quem neles trabalhava e habitava. Uma abordagem mais desconhecida do que se possa imaginar à primeira vista, mesmo para aqueles que, de alguma forma, estão ligadas às coisas do mar. Aliás, como o próprio disse a certa altura daquela [quase] conversa entre amigos que durou mais de duas horas, tendo-se arrastado até à rua e já depois do fecho da biblioteca, os faróis mesmo automatizados e sem a funcionalidade útil que tinham, muito devido à evolução da tecnologia hoje usada, continuam a ser um forte componente marítimo com elevada carga simbólica de tão acolhedor que é para as gentes do mar, além de encerrarem um certo misticismo.

 


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gargolado por westnelson, em 21.05.09 às 18:58 link do gargol | favorito

Depois de se ter um espaço como a da biblioteca municipal da Nazaré, onde, e muito bem, têm acontecido inúmeros eventos culturais, a autarquia não se pode dar ao luxo de continuar a agir como se a biblioteca existisse apenas, e porque tem um excelente auditório, para conferências e reuniões mais ou menos informais, entre outros eventos que, sendo necessários, podiam ou não ser realizados naquele espaço. E ainda bem que o são. Tiram partido de um equipamento de bom nivel, com uma boa acessibilidade e  de fácil estacionamento. O problema é que a divulgação dos eventos verdadeiramente culturais são feitos de maneira deficiente. Não basta fazer uns desdobráveis e uns cartazes para fixa-los no próprio local do evento. Há que dinamizar a divulgação dos eventos culturais, fazendo tudo isso e muito mais. A divulgação deve ser feita, não só local do evento, mas também nos bares, no comércio em geral, nas escolas, na rádio Nazaré [de outra forma, porque não bastam duas vezes por dia, e “quando o rei faz anos”]. Já se pode solicitar  no site da autarquia, gratuitamente, os avisos dos eventos por sms. Isto é excelente. Só recebe quem quer por meio de solicitação. Mas, até aqui há aspectos a serem melhorados. Por exemplo, recebi as sms´s de todos os eventos do mês de Maio ainda em Abril. Errado. Caíram em catadupa uma dúzia de sms’s com os eventos tanto do dia 1 como do dia 31. Isto faz com que as pessoas se esqueçam de algumas datas. As sms’s deviam ser enviadas com uns dias de antecedência em relação ao evento em causa e não a granel para o mês completo e com o timing desajustado. As alterações de datas e cancelamentos, que existiram, não foram contemplados através de sms. Deviam ser!

 


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