Já depois de ter escrito no post sob o título – Ponham óleo na corrente! – onde constam algumas considerações e alguns factos sobre a recolha de óleos alimentares usados, descobri este pequeno texto no site da CMN:
« Recolha Selectiva de Óleos Alimentares Usados – Os proprietários dos restaurantes, podem igualmente solicitar à Autarquia recipientes com uma capacidade de 50 L que se destinam exclusivamente aos óleos alimentares usados. Sempre que o recipiente se encontrar cheio a Autarquia procede à sua substituição, sendo estes recolhidos por uma empresa licenciada para o efeito, que os encaminha para valorização, podendo ser utilizados na produção de sabão e biodiesel.»
Perante isto, que admito, desconhecia, devo em relação a estas parcas palavras da autarquia no seu site, sobre esta problemática dos óleos usados, fazer o seguinte questionário do qual gostaria de obter as respostas de alguém com conhecimento de causa:
P: Quantos restaurantes solicitaram à autarquia recipientes para recolha de óleos alimentares usados? O programa de recolha teve ou tem a divulgação necessária?
R:
P: Quem é que fornece os recipientes, a autarquia ou a empresa licenciada para fazer a recolha e o seu tratamento?
R:
P - Qual é a empresa licenciada que actualmente está a fazer a recolha do óleo?
R:
P: Onde é que esse óleo é valorizado e quem vai tirar proveito do produto, neste caso o biodiesel ou o sabão, daí resultante?
R:
P: A recolha a particulares está prevista? Em que moldes, com a recolha em sítios específicos como já se faz com os ecopontos?
R: