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gargolado por westnelson, em 24.01.13 às 22:19 link do gargol | favorito

E se o prometido parque subterrâneo da Marginal norte na Nazaré estivesse construído e em pleno funcionamento, como teria sido no Sábado passado?

 

Provavelmente teríamos agora uma praia ou uma piscina subterrânea na marginal, o que não deixava de ser uma atracção turística, com a característica de ter umas quantas viaturas anfíbias a passear por lá. Mas pronto, para o bem e para o mal, ainda bem que em muitos casos, promessas leva-as o vento, se não estaríamos agora a lamentar outra coisa qualquer...


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gargolado por westnelson, em 23.01.13 às 00:36 link do gargol | favorito

Agora que o temporal elevado a “zagania” com uma “gola d’áuga pú pescoce” anda na boca de toda agente aqui na Nazaré e nos perfis de muitos daqueles que sigo nestas plataformas de comunicação – Blogs, YouTube, facebbok e twitter – importa saber se é a empresa municipal Nazaré Qualifica que vai gerir, daqui para a frente os temporais na Nazaré(?), ou se apenas se trata (já) de lições de corte e costura “à mó do ilusionista". É que, se não é, parece, até porque isto parece mesmo um circo pegado – na ausência de uma verdadeira protecção civil, temos aulas práticas de ilusionismo.

 

Uma palavra de apreço para os BVN e restantes autoridades públicas e marítimas que muito têm trabalhado para levar o quanto antes à normalidade o quotidiano da cidade vila. Outra palavra para aqueles que, de alguma forma, através de fotografias, vídeos e até cartoons, têm partilhado informação diversa e preciosa com todos sobre esta terrível zagania como não há memória, segundo os mais velhos.

Dentro desta generalidade atrás referida, mencionados duma forma geral, um se destaca por ser o único, contudo, irrepreensivelmente num excelente registo… conhecem os Carapaus Enjoados?! Não? Nem sabem o que andam a perder!

Temos, ainda, de dar os parabéns e o devido destaque ao trabalho desenvolvido pelo Quim Zé Batalha na manhã da zagania com as imagens recolhidas em difíceis condições... e a NazareTV, conhecem? Algumas delas foram destaque nos noticiários da SIC. Foi o mais perto que tivemos de deixar cair de vez um dos termos mais queridos da nossa “nazarenidade”, o "mar à Pinoca", e substitui-lo por, qualquer coisa como, mar à Batalha, ou, Batalha Naval, ou ainda, o farol ‘tá pindurade, e ainda, a Batalha do farol norte, enfim o que pegasse – felizmente não foi preciso e lá continuamos com o nosso querido “mar à Pinoca” – foi um bom e oportuno registo de Antti Sarkilahti.

Outro que dispensa apresentações é o Vítor Estrelinha, fotografo da terra com os seus excelentes registos, muitos deles a servirem de wallpapers em muitos dos computadores dos internautas que por aqui, neste momento, andam a interagir. Peço desculpa aos outros que fizeram, também eles, excelentes trabalhos ao nível do registo de imagem (em representação de todos - está excelente), cuja partilha foi feita no facebook, mas, como devem calcular, se fosse dar o devido destaque aqui a todos eles nunca mais acabava este post que já se alonga para lá das marcas.

 

Foi um dia, também ele atípico. Desde 28 de Maio de 2011 que não tínhamos nada para chatear verdadeiramente a carteira, principalmente, aos nossos comerciantes, tirando os mesmos chatos do costume, claro.


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gargolado por westnelson, em 20.01.13 às 23:57 link do gargol | favorito

Não sendo o objecto principal do vídeo da NazareTV emitido pela SIC, esse será muito mais grave e preocupante, ou seja, os próprios estragos provocados pelo mau tempo, importa denunciar - ou não - a reiterada calinada que os grandes mass media nacionais, e não só, nos vão oferecendo sempre que falam na Nazaré. Irra... de uma vez por todas (acho que não, mas pronto), a Nazaré não é cidade, antes, é uma vila.

Aqui não está em causa as qualidades da vila, até porque como em tudo o que é nosso e onde o conhecimento é maior - às vezes nem por isso - há sempre uma relação de amor/ódio, até porque conhecemos, ou julgamos conhecer, os prós e os contras, o positivo e o negativo. Enfim, contas de outro rosário para o Tonhe Tábuas ir analisando à medida que as coisas se forem desenrolando aqui no Gargol e no facebook.


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gargolado por westnelson, em 01.06.11 às 08:54 link do gargol | favorito

 

Breve descrição visual de um dia atípico na Nazaré - foi no passado Sábado, dia 28 de Maio de 2011 -, com a colaboração do painel do programa da Rádio Nazaré "Vai Ó Mar Tonhe!" e música do Dj Zabz com o tema "dont forget your roots" (rancho remix).
Qualquer semelhança com a realidade é pura coincidência!


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gargolado por calhalhurra, em 21.10.09 às 23:35 link do gargol | favorito

As calçadas da Av. da Independência (lado direito de quem sobe) estão em muito mau estado e claro que este facto tem a ver com a quantidade de água que vem das áreas que ficam a maior cota de altitude. Era de prever! Quando se licenciam urbanizações que ocupam milhares de metros quadrados de terreno, tornando-o impermeável, e não se tem o cuidado de dimensionar as condutas de saneamento básico (neste caso de águas pluviais) de forma a escoar a água que até aí se infiltrava nos terrenos e corria livremente pelos seus próprios canais subterrâneos (vide Rio Novo por trás do antigo bar do Peixe, antigo leito de curso de água ou Areal onde hoje está implantada a escola Amadeu Gaudêncio, antiga nascente de água que abastecia a vila e, ainda mais antigo curso de água do denominado rio da Areia) e, também não há o cuidado de "assentar" as referidas condutas em suportes sólidos e fixos, estas, devido a movimentos de terras provocados por pequenos sismos e/ou acção do Homem (por exemplo, trepidação derivada do trânsito próximo feito por veículos pesados) movem-se quebrando ou abrindo fendas por onde sai a água nestes dias de forte intensidade pluviométrica e de maior pressão dentro das condutas. Naturalmente que as águas vão procurar o seu próprio caminho, subterrâneamente, ou, assim que podem, à superfície, movidas unicamente pela força da pressão da água e da força da gravidade. Este fenómeno resulta em grandes buracos e abatimento do asfalto que cobre as condutas (vide caminho fronteiro à escola Amadeu Gaudêncio e Externato. Com tão excelente planificação das novas urbanizações, óptima aprovação dos serviços competentes, melhor execução e fiscalização das referidas obras, era de prever! Aliás é um problema que afecta sempre a parte baixa da vila. Também é verdade que o problema nesta área já foi mais complicado, mas não é admissível que continue a acontecer. Ainda por cima, faz-se publicidade política dizendo que muito do dinheiro gasto pela edilidade e de que tantos falamos e nos preocupamos, foi gasto em infraestruturas subterrâneas. daquelas que nenhum político gosta de fazer porque não se vê e são de difícil justificação. De resto como está à vista!

P.S.: Quero agradecer a WestNelson por me ter convidado a participar neste blog. Espero que a minha participação contribua para a discussão de assuntos interessantes e importantes para todos nós que habitamos este cantinho do paraíso.


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