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gargolado por westnelson, em 16.07.11 às 10:33 link do gargol | favorito

Foto: Associeted Press


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gargolado por westnelson, em 18.09.10 às 23:50 link do gargol | favorito

Foto-vídeo realizado pela nazareTV onde mostra o arquivo fotográfico da Fundação Calouste Gulbenkian sobre a Nazaré. Mais um bom trabalho do amigo Quim Zé Batalha.




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gargolado por westnelson, em 08.08.10 às 02:58 link do gargol | favorito


      


      


A Nazaré é um Sítio maravilhoso com um ambiente natural fantástico. Contudo, não chega ter uma paisagem capaz de encher a vista e o coração, tanto dos autóctones como dos forasteiros que por cá aparecem. Os responsáveis pela limpeza deviam ter em atenção que os pontos de elevado interesse turístico deviam ser limpos com uma maior regularidade. Deviam ainda ser colocadas alguns avisos para que os mais incautos fossem alertados, porque se não fazem em casa deles, também não deviam fazer na rua dos outros. E, isto tanto se aplica aos de cá como aos de fora. Não é preciso estar ali muito tempo para ver alguém fazer aquilo que de certeza não faria em sua casa. Senhores responsáveis, vamos lá trabalhar e produzir qualidade para as vistas da vila.


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gargolado por westnelson, em 16.01.10 às 01:35 link do gargol | favorito

 

Nazaré,

silhueta desnudada,

viril verticalidade

que no teu ventre te consome

o abismo que no pensamento te trás,

da pedra que te reconhece,

do mar calmo que por vezes se enfurece [contigo],

e na areia te ralha ao ouvido,

e te chama praia,

te chama Nazaré.

 

 

Este post, por pura falta de inspiração e tempo, é um plágio e foi retirado daqui

 


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gargolado por f0fa, em 18.12.09 às 08:40 link do gargol | favorito

Foto: "da net"

 

Há quase 33 anos a Nazaré era assim, cheia de vida, com os barcos na praia e os trabalhos dos "velhos terra" e dos demais pescadores a decorrer mesmo ali à vista de todos. Sim, não tinham tantas condições como agora, contudo a pesca, que na altura era fonte impulsionadora da terra, alimentando muitas famílias, agora, e apesar das condições substancialmente melhoradas pelo porto de abrigo e suas instalações complementares, a pesca é residual em termos de força criadora de riqueza e de subsistência das famílias que dela dependem, quer directa ou indirectamente. Mas isso traria à baila outros aspectos bem mais complicados de analisar. O "pescador" hoje em dia, enquanto operário marítimo é um individuo sub-aproveitado, sub-desvalorizado e acima de tudo super-explorado...

 


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gargolado por westnelson, em 13.12.09 às 00:30 link do gargol | favorito

Termina hoje a exposição no Centro Cultural da Nazaré referente à comemoração dos 75 anos da existência do Tá-Mar. Foi na passada Quarta-feira, 9 de Dezembro, que me desloquei ao local para apreciar o excelente arquivo fotográfico e documental deste histórico grupo folclórico da Nazaré.

 

Ver em full size

 

 

 


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gargolado por westnelson, em 26.10.09 às 10:26 link do gargol | favorito

Foto: Vitor Estrelinha

 

A exposição Fotográfica "Passado Presente" trata-se de uma exposição de fotografias, captadas pela objectiva de Vitor Estrelinha na actualidade, que, através de um percurso histórico definido por Ana Hilário, historiadora da Câmara Municipal, pretende evidenciar, com recurso à imagem, fazendo um paralelismo com fotografias de vários autores e de várias alturas do séulo passado, assinalando os marcos do desenvolvimento cultural e social desta vila piscatória.

Uma organização da Câmara Municipal da Nazaré no Centro Cultura da Nazaré (marginal sul) que estará patente por mais uns dias, até 07 de Novembro de 2009. A não perder.

(texto editado)

 


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gargolado por westnelson, em 25.10.09 às 08:00 link do gargol | favorito

Nazaré, Bairro dos Pescadores

 

Qualquer semelhança com cérebros demasiados sobrecarregados e encruzilhados, é pura coincidência!

 


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gargolado por westnelson, em 21.10.09 às 00:43 link do gargol | favorito

Depois de uma madrugada/manhã de temporal, foram vários os estragos causados pela chuva intensa que se fez sentir na Nazaré, à imagem do que aconteceu um pouco por todo o País. Como é (a)normal, a esplanada e restantes zonas baixas da Nazaré sofreram as maiores consequências destas chuvadas, não sendo os únicos locais a serem afectados. Os estragos afectaram de uma forma bem vincada algumas condutas que sob pressão, romperam, levando a que algumas calçadas e um ou outro sítio em plenas vias rodoviárias, cedessem sob o desgaste subterrâneo das águas em fúria.

As imagens em slideshow mostram os trabalhos de limpeza na zona da esplanada - Praça Sousa Oliveira (zona norte)

 

ver slideshow ampliado

 


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gargolado por westnelson, em 24.09.09 às 21:23 link do gargol | favorito

Bem podia ser o nome do filme que passou hoje na marginal da Nazaré entre as 12h30 e as 13h00, quando uma viatura ligeira estacionou na Praça Sousa Oliveira (esplanada) mesmo na curva. Logo de seguida chegou um auto bus de matrícula espanhola e foi a confusão. Ninguém passava, ninguém andava. A marginal já tinha uma fila a perder de vista. Ouvia-se buzinar, reclamar, ralhar, havia quem, mesmo no trânsito, se divertia com a situação, e havia também os Chico espertos  do costume, ou, o safe-se quem puder, a conduzir pelo passeio para sair da coisa maldita porque estava na hora do almoço e a barriguinha já dava as horas... foi o caos. Polícia é que nem vê-la.

Muita gente estava ao telemóvel, provavelmente a avisar a polícia, não sei. Só sei que um dos primeiros motoristas na fila ia dizendo para o boneco que,« ... tem o vidro aberto e a chave na ignição!». Não quero acreditar, mas acho que foi alguém da fila de trânsito que foi tirar o carro dali... a pedido, provavelmente, de quem? conseguem adivinhar? É caso para gritar aos sete ventos, que não era nenhum e até se estava muito bem na praia, o calor era de morrer, ONDE PÁRA A POLÍCIA? - (saga 2450 Nazaré).




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gargolado por westnelson, em 15.07.09 às 00:42 link do gargol | favorito

 Ver o SlideShow

 

Por muito (pouco) que se tenha feito até agora em prol dos maciços em volta do Farol da Nazaré, fico com a sensação de terem sido muito mal empregues aqueles 250.000 € gastos naquela obre descaracterizante de toda a zona envolvente ao Forte de S. Miguel Arcanjo. E, mesmo que venham a projectar uma massa pigmentada da cor dos maciços, como me foi garantido por uma "autoridade" há cerca de mês e meio, aquele espaço, nunca mais será o mesmo. Basta observar algumas das fotografias tiradas a semana passada. Para agravar a situação, parece que resolveram distribuir betão a granel por toda a estrutura rochosa, eliminando alguns dos pontos mais bonitos, como parte das varandas abaixo do forte, de frente para a Pedra do Guilhim. E, que dizer daquelas condutas promontório abaixo feitas com manilhas próprias para tudo, especialmente para estarem de baixo do pavimento, menos para aquele efeito. Não há engenheiro, seja do IGESPAR, seja do INAG ou lá mais do que vier, que me convença, não da útilidade da obra, mas, da maneira como está a ser feita. Ainda para mais, não vai ser gasto um tostão na estrutura do próprio Forte, que está a cair aos bocados.

 


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gargolado por westnelson, em 26.02.09 às 14:37 link do gargol | favorito


Apesar de ter decorrido sem grandes problemas o desfile de Terça-feira de Carnaval deixa muito a desejar. O desfile de Domingo, composto essencialmente pelas bandas infernais, essas sim, uma tradição da terra deixa no ar uma atmosfera de alegria, brincadeira, e boa disposição mais ao estilo do nosso Carnaval trapalhão em que a organização é a essencial deixando o espaço necessário para a desorganização. Pelo contrário, o desfile de Domingo, sem as bandas infernais, queria-se um exemplo em organização, mas ao invés, reina a desorganização, isto, muito por culpa da própria comissão que, em vez de se posicionar e movimentar por pontos chave do percurso, andava a desfilar. Uma das coisas erradas do nosso Carnaval é a comissão escolhida, ainda que um grupo de Carnaval, andar a fazer o desfile como se de outro qualquer grupo se tratasse. O grupo escolhido para comissão, nesse ano, deveria limitar-se a organizar a parte do carnaval a que se deve por direito, abstendo-se de participar no desfile. Assim se evitaria alguns pontos negros do nosso desfile de Terça-feira. Toda a minha gente anda pelo meio do desfile a seu belo prazer, desde as pessoas da assistência aos acompanhantes dos grupos, que por levar crianças pequenas acompanham "in loco" o respectivo grupo. Por outro lado, as próprias pessoas deviam ter consciência de não o fazer. Os grupos de Carnaval com um deficit de participantes não deviam participar neste desfile que se queria, apesar de ser à nossa maneira, grandioso e não, por vezes, rasca em que nem sequer um carro alegórico digno desse nome têm, levando uma simples carrinha que nada tem para mostrar e que nada dignifica o nosso Carnaval. Outro ponto negro do desfile de Terça-feira, e essa da responsabilidade de alguns grupos, é a maneira como desfilam parecendo que até são obrigados a ir ali, sem alegria, desorganizados, e o pior, a maioria dos seus elementos com a cerveja na mão, alguns ainda uns putos que nem um pelo na cara têm. O desfile de Domingo precisa urgentemente de crescer. Uma vez que se gasta o dinheiro, então que seja com ponderação e não aceitar todo e qualquer grupo no desfile que lá porque assim combinaram no intervalo da escola, três ou quatro putos, decidiram fazer um grupo de carnaval. Longe vão os tempos dos loucos da folia, dos moinhos e outros grupos dignos do desfile e do nosso Carnaval, agora sustentado e apoiado nas mais antigas e bem compostas bandas infernais que por direito próprio vão para a rua no Domingo de manhã até à hora dos bailes, algumas até, por opção, sem as tais ajudas da CMN.

 


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gargolado por westnelson, em 07.02.09 às 03:32 link do gargol | favorito

 foto: Westnelson - Entardecer, o regresso - Nazaré, 06 de Fevereiro de 2009 |  ver o Amanhecer

 


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gargolado por westnelson, em 27.01.09 às 05:31 link do gargol | favorito


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gargolado por westnelson, em 23.01.09 às 10:30 link do gargol | favorito

 


Foto: Westnelson                                               Nazaré, 7 de Agosto de 2006

Nazaré

 

Arremesso de sal,

opalino horizonte,

azulina frescura.

 

Silhueta-encanto,

escarpado navegante,

aurirrósea figura.

 

Cúmulos de leite,

salpicos de luz,

cambiante ternura.

 

Denudada renda,

náufrago veludo,

contorno-Bojador.

 

Mito de sete-saias,

bailado de poesia,

murmúrio multicolor.

 

Nau enviuvante,

atlântico cântico,

nívea concha de luto.

 

Rumor-gesto-marino,

penhasco lusitano,

intrépido fruto.

 

Nazaré, 20 de Maio de 1980

Armando Sales Macatrão

 

 

Silvino Pais da Silva
Por um sorriso Teu
album: Cordas N'Água

post original


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gargolado por westnelson, em 21.01.09 às 04:24 link do gargol | favorito


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gargolado por westnelson, em 18.01.09 às 04:39 link do gargol | favorito

 

A partir de hoje, está patente ao público no Centro Cultural da Nazaré, e até ao próximo dia 8 de Fevereiro, uma exposição que visa a comemoração do bicentenário das Invasões Francesas cujo tema é “A Resistência Popular nas Invasões Francesas e a Importância do Forte de S. Miguel no Imaginário Colectivo”.

 

Agora pergunto eu, se com tanto apoio a Liga dos Amigos da Nazaré e Câmara Municipal da Nazaré já terão força, não só para fazer uma exposição como, para tentar salvar o nosso património, neste caso o Forte de S. Miguel Arcanjo, devotado ao abandono por parte do tutor oficial, a Capitania do Porto da Nazaré, ou melhor, despromovido a armazém de lixeira resultante das apreensões por parte das acções da polícia marítima? Mas não é só. O próprio monumento está no descalabro completo. As obras feitas já há algum tempo não beneficiaram em nada o forte, descaracterizando-o. Mais recentemente, a queda de pedras da fachada frontal à direita da porta principal, portanto, virada para a estrada, é notória. Até já  há quem tenha uma colecção daquelas pedras em casa – talvez num futuro não muito longínquo elas venham a valer uma pequena fortuna – dizem!

Porque não aproveitam, não a inércia demonstrada até agora por parte de todos os agentes que deveriam estar envolvidos, mas, a embalagem e a temática importante desta exposição para fazer valer os valores da preservação do nosso património. Sim, fazer exposições é muito importante mas as acções no terreno são-no ainda mais. Agora que se fala tanto da Marca Nazaré, era importante recuperar o forte, elemento importante na fisionomia da paisagem da Nazaré. É que não tenham dúvidas, se nada se fizer em breve o forte um dia destes passa mesmo, literalmente, a fazer parte do imaginário colectivo de uma população.


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