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gargolado por westnelson, em 21.05.09 às 19:15 link do gargol | favorito

Vem o post anterior a propósito da palestra sobre os faróis que teve lugar na passada terça-feira, 19 de Maio de 2009, pelas 18 horas, no auditório da biblioteca municipal da Nazaré com uma capacidade para quase uma centena de pessoas, evento que se realizou no âmbito da inauguração da exposição sobre o “Farol” e onde estiveram presentes seis pessoas, 7 % da capacidade do auditório. O antropólogo, Dr. Carlos Batista (Geota/leaderoeste) foi o orador, tendo como base de discurso o seu livro “Guardiães do litoral oeste” onde abordou o tema “faróis” sob o ponto de vista humano, de quem neles trabalhava e habitava. Uma abordagem mais desconhecida do que se possa imaginar à primeira vista, mesmo para aqueles que, de alguma forma, estão ligadas às coisas do mar. Aliás, como o próprio disse a certa altura daquela [quase] conversa entre amigos que durou mais de duas horas, tendo-se arrastado até à rua e já depois do fecho da biblioteca, os faróis mesmo automatizados e sem a funcionalidade útil que tinham, muito devido à evolução da tecnologia hoje usada, continuam a ser um forte componente marítimo com elevada carga simbólica de tão acolhedor que é para as gentes do mar, além de encerrarem um certo misticismo.

 


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